terça-feira, 20 de abril de 2010

Signos III

Sagitário (de 23/11 a 21/12)
O mais positivo e otimista dos signos. Seu símbolo, o Centauro, é um animal mitológico, metade homem metade cavalo, com um arco apontando a flecha para o alto, significando que o homem percebe que pode ultrapassar sua natureza animal, para um patamar superior. A flecha – em latim sagitta – simboliza o intercambio entre céu e terra, união entre natureza animal, humana e divina do homem, matéria e espírito, Dionísio e Apolo. O ideal sagitariano é viajar, alimentar a alma, conhecendo todas as culturas e civilizações. Ele adapta-se facilmente aos costumes locais, esbanja entusiasmo, bom humor, jovialidade, leveza, tem espírito gregário (gosta de esportes ou ritos coletivos), fala com qualquer tipo de pessoas, sem ver classes sociais.

O “vinho sagitariano”

Ao pensar jovialidade, com leveza, frescor, otimismo, penso em um Sauvignon Blanc, uma uva que viaja a mundo todo e gera vinhos “democráticos”, que “falam com qualquer pessoa”, francos e abertos, em todas as faixas de preço e que agradam fácil. Por outro lado este Sauvignon Blanc precisa estar em um “patamar superior”, apontando para o alto, como a flecha sagitariana, daí a opção recaiu sobre um dos maiores Sauvignon Blanc do mundo.

Capricórnio (de 22/12 a 19/01)
O 10º signo marca o momento de enfrentar a realidade, com seriedade, paciência, equilíbrio, firmeza, perseverança, trabalho, respeitando o tempo e as tradições. Capricórnio é fiel a seus princípios, demonstra maturidade desde cedo, é um bom gourmet, deleitando-se com a textura e o perfume de cada elemento do prato ou vinho, mas não gosta de exageros. Este signo que sabe envelhecer, tem visão em perspectiva e paciência para conquistar o sucesso passo a passo com disciplina.

O “vinho capricorniano”

Seriedade em vinhos é sinônimo de taninos secos e austeros. Um vinho com taninos assim, que demonstre toques de evolução mesmo na juventude, mas que se presta à longa e paciente guarda, demonstrando equilíbrio, perfume por vezes floral, textura firme, fiel a tradição, sem exageros modernosos, adorado por gourmets por ser eminentemente gastronômico… falamos de um Barolo.

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