segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Venda de vinhos no Brasil aumenta 12,7% de janeiro a outubro de 2009

Comercialização de vinhos tintos finos atingiu 10,7 milhões de litros colocados nos dez meses do ano, o melhor resultado desde 2001

A comercialização de vinhos elaborados no Rio Grande do Sul – responsável por cerca de 90% da produção nacional – alcançou um crescimento de 12,7% de janeiro a outubro deste ano no Brasil, em relação ao mesmo período do ano passado. Conforme levantamento do Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin), foram vendidos 189,9 milhões de litros de vinhos finos e de mesa nos dez meses de 2009, ante 168,4 milhões de litros colocados de janeiro a outubro de 2008.

O incremento nos vinhos finos tintos é ainda maior, de 16,3%, com a colocação de 10,7 milhões de litros. “É o maior volume já vendido desde 2001, quando começou a ser feito o levantamento informatizado de dados pelo Cadastro Vinícola”, comemora o gerente de Marketing do Ibravin, Diego Bertolini. O recorde anterior era do ano de 2007, com 10,5 milhões de litros de vinhos finos tintos.

Segundo Bertolini, o aumento do consumo de vinhos sentido nos dez meses deste ano em relação a igual período de 2008 deve-se a uma combinação de fatores, a começar pelas ações de divulgação – o lançamento da campanha institucional e publicitária “Abra a cabeça, abra um Vinho do Brasil” – e participações em feiras coordenadas pelo Ibravin. Ele também destaca a entrada em vigor, desde o início do ano, da obrigatoriedade do Selo de Controle Fiscal para as Sangrias e os Coquetéis, que pode estar influenciando o aumento da comercialização de vinhos, especialmente de mesa, que tiveram acréscimo de 13,2% de janeiro a outubro. “O inverno mais rigoroso dos últimos anos igualmente colaborou para um maior consumo de vinhos, bem como a adaptação dos consumidores quanto à Lei Seca”, salienta Bertolini.


Para o diretor-executivo do Ibravin, Carlos Raimundo Paviani, os números mostram que a tendência de crescimento nas vendas este ano se concretiza com o fechamento do mês de outubro. Paviani observa, contudo, que apesar das boas vendas do ano, o setor ainda amarga um déficit em relação à comercialização de vinhos na comparação com anos anteriores. Em 2007, por exemplo, no mesmo período de tempo, foram colocados 193,6 milhões de litros de vinho; em 2006, 205 milhões de litros; e em 2005, o maior volume, com 220 milhões de litros vendidos de janeiro a outubro. “Estamos recuperando espaços de mercado, mas ainda estamos 13,7% inferior ao volume colocado nos dez meses de 2005 [220,2 milhões de litros], o melhor ano desta década”, alerta. “Estes resultados positivos são animadores e mostram que o setor deve continuar focado na promoção de vendas e no convencimento dos consumidores de que a qualidade dos vinhos está em constante evolução”, argumenta.


Espumante sobe 14,6%
A comercialização de vinhos espumantes elaborados no Rio Grande do Sul cresceu 14,6% de janeiro a outubro deste ano, na comparação com o mesmo período do ano passado. Foram colocados no mercado 6,5 milhões de litros de espumantes nos dez meses do ano, ante 5,7 milhões de litros em igual época do ano passado. Os espumantes moscatéis tiveram um incremento nas vendas ainda mais expressivo, de 22,6%.


Suco de uva natural cresce 41,5%
Os primeiros dez meses do ano terminaram com um acréscimo de 41,5% na venda de suco de uva natural (com 100% da fruta) no Brasil. A comercialização total de suco de uva (reunindo o natural, adoçado, concentrado e reprocessado) teve alta de 26% de janeiro a outubro.

Saiba mais
Os números apurados pelo Ibravin referem-se ao Rio Grande do Sul – origem de aproximadamente 90% da produção brasileira de vinhos e derivados – conforme o Cadastro Vinícola, mantido em parceria com a Secretaria da Agricultura, Pecuária, Pesca e Agronegócio (Seappa) e o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). As informações não abrangem o restante do País em razão de outros estados brasileiros não implantarem o Cadastro Vinícola.


fonte: Ibravin

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Jornalista alemão visita 10 vinícolas na Serra Gaúcha

Especialista em vinhos destacou qualidade de vinhos e espumantes brasileiros, com preços competitivos no mercado internacional


O jornalista alemão Jürgen Mathäb encerra nesta sexta-feira (27) uma jornada de quatro dias às vinícolas da Serra Gaúcha. Especialista em vinhos, o jornalista está conhecendo, pela primeira vez, as empresas brasileiras. O seu roteiro contempla 10 das 40 cantinas participantes do projeto setorial integrado Wines From Brazil, desenvolvido em parceria pelo Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin) e pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil).

As primeiras impressões de Jürgen Mathäb foram bastante positivas. Ele se disse impressionado com a perspectiva de crescimento da produção e dos investimentos das vinícolas verde-amarelas. “O que mais me atraiu foram quatro características comuns aos vinhos brasileiros: a presença da fruta, o álcool moderado, o frescor e a leveza”, elogiou. Segundo ele, estes elementos juntos são muito difíceis de serem encontrados em vinhos do chamado Novo Mundo. “Os espumantes têm excelente qualidade, com preços muito competitivos para o mercado internacional”, afirmou. O jornalista alemão ainda fez uma observação importante: “nenhum outro país do Novo Mundo está explorando o espumante como abre-alas para o consumo de vinhos”.

Lidio Carraro, Miolo, Boscato, Irmãos Basso, Garibaldi, Aurora, Casa Valduga, Salton, Cave de Amadeu e Courmayeur são as vinícolas visitadas pelo jornalista alemão, que escreve para as publicações Weinwirtschaft, WeinWelt, Rheinpfalz am Sonntag e Meiningers Wine Business International. Ele promete escrever um artigo para a Weinwirtschaft sobre vinhos brasileiros a ser publicado em fevereiro de 2010, um mês antes da Prowein, na Alemanha, uma das mais importantes feiras de vinhos do mundo. Esta revista é a mais importante da Alemanha com foco no trade. “A matéria certamente gerará o interesse nos compradores europeus em visitarem o estande do Wines From Brazil na Prowein”, observa a gerente de Promoção Comercial do WFB, Andreia Gentilini Milan.

Nesta quinta-feira (26), ocorreu uma degustação de produtos no Ibravin, com vinhos e espumantes de empresas que não serão visitadas pelo jornalista, mas que fazem parte do projeto de promoção e exportação do vinho brasileiro e estão interessadas no mercado alemão. A programação foi aberta no Spa do Vinho, no Vale dos Vinhedos, na terça-feira (24), em uma reunião-almoço entre o jornalista e Andreia Gentilini Milan, que falou sobre a produção brasileira de vinhos e derivados, além de detalhar as ações de promoção do Wines From Brazil no mercado externo.


Fonte: Ibravin

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Vinho brasileiro conquista medalha no concurso Tannat Al Mundo

O concurso internacional Tannat Al Mundo, realizado nos dias 10 e 11 de novembro em Montevidéo, Uruguai, premiou um vinho brasileiro entre os melhores da variedade Tannat. O concurso reuniu 141 amostras provenientes de 50 vinícolas do Brasil, Argentina e Uruguai.

A tarefa de avaliar os vinhos inscritos coube a 14 degustadores e incluiu especialistas de países como Brasil, Argentina, Uruguai, Chile, França, Itália e Espanha. Representando o Brasil esteve presente o diretor da Associação Brasileira de Enologia (ABE), Dirceu Scottá. Para ele, embora não seja comum a realização de um concurso monovarietal, ter um vinho brasileiro premiado entre mais de 100 amostras, é uma grande conquista. “Demonstra o nosso potencial qualitativo e nossa capacidade de elaborarmos vinhos de qualidade internacionalmente reconhecida”, destaca o enólogo.

O Tannat al Mundo foi organizado pela Associacão de Enólogos do Uruguai e contou com o apoio da Organização Internacional do Vinho (OIV) e do Instituto Nacional da Vitivinicultura (INAVI). O concurso faz parte da programação do XII Congresso Latino-Americano de Viticultura e Enologia.

Vinho premiado
Prêmio Terruño de Plata
Fortaleza do Seival Tannat 2009 – Miolo Wine Group

Fonte: Ibravin

Nomes de Vinhos - na brincadeira

É pra cair de rir, a paródia que encontrei no blog do Vinhos do Brasil, é hilária, deguste com seus olhos...












add: tomara que nenhum artista fique incomodado por essa tão divertida paródia. Se forem consumidores de vinho acho que vão adotar os rótulos e lançalos comercialmente...

Fonte: Wines From Brazil

Espumantes brasileiros premiados na França

Pela quinta vez no ano, o Brasil foi destaque em concurso de degustação promovido na França. Desta vez foi no 7° Effercescents du Monde, realizado nos dias 19 e 20 de novembro na cidade de Dijon. O concurso, que conta somente com a participação de espumantes de todo o mundo, reuniu 519 amostras de 24 países que foram avaliadas por 75 degustadores.

O Brasil mais uma vez foi reconhecido pela qualidade de espumantes no país do champagne com a conquista de três Medalhas de Ouro e seis Medalhas de Prata.

PREMIAÇÕES

Medalha de Prata

Aurora Espumante Brut Chardonnay – Cooperativa Vinícola Aurora

Garibaldi Espumante Brut 2009 – Cooperativa Vinícola Garibaldi

Gran Legado Espumante Moscatel – Wine Park

Pietro Felice Espumante Moscatel 2009 – Irmãos Molon

Terrasul Espumante Moscatel 2009 – Terrasul Vinhos Finos

Zanotto Espumante Brut – Vinícola Campestre

Medalha de Ouro

Casa Valduga Espumante Brut 130 Anos – casa Valduga Vinhos Finos

Marcus James Espumante Brut – Cooperativa Vinícola Aurora

Valdemiz Espumante Moscatel 2009 – Vinhos Monte Reale


Fonte: ABE

Festa de Arromba com Vinho da Aurora

Erasmo Carlos está de volta à estrada, agora com seu novo show, “Rock’n’Roll”, homônimo do recém-lançado CD, indicado ao Grammy Latino. O Tremendão promete uma “festa de arromba” na noite de sexta-feira, 27 de novembro, no Teatro do Bourbon Country, com canções inéditas e sucessos de toda a carreira, como “Sentado à Beira do Caminho”, “Fama de Mau”, “Mulher”, entre outras. Mais uma vez, a Aurora faz parceria com a OPUS e brinda com os fãs do tremendão.
Fonte: Fatto

Suécia inclui o Brasil em licitação para compra de vinho rosé

Depois de incluir, pela primeira vez, as vinícolas brasileiras na licitação para compra de espumantes moscatéis, a Systembolaget, monopólio responsável pela comercialização no varejo de bebidas alcoolicas na Suécia, convidou as empresas verde-amarelas a participarem da oferta de vinho rosé. A informação é do Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin). “Este é mais um reconhecimento à qualidade dos Vinhos do Brasil e uma excelente oportunidade para venda neste país escandinavo, já que a Systembolaget é o local de compra de 74% dos vinhos vendidos aos consumidores suecos”, afirma a gerente de Promoção Comercial do Wines From Brazil (WFB), Andreia Gentilini Milan.

Andreia lembra que o consumo de vinho rosé e de espumante está aumentando na Suécia, que possui um consumo per capta de 26 litros de vinho e derivados ao ano. Ela lembra que o país escandinavo é um dos oito mercados-alvo a serem atacados nos próximos dois anos pelo projeto Wines From Brazil, realizado em parceria pelo Ibravin e pela Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos). Os demais países prioritários para a promoção dos vinhos brasileiros são Alemanha, Canadá, Estados Unidos, Hong Kong, Países Baixos, Polônia e Reino Unido.

A licitação da Systembolaget incluiu o Brasil junto com o Uruguai e o Peru. O pedido é para vinho rosé da safra 2009, frescos e frutados, sem excesso de taninos e com elementos de frutas vermelhas. O pedido mínimo é para o envio de 40 mil garrafas (750 ml). Atualmente, quatro empresas integrantes do WFB vendem vinhos para a Suécia – Miolo, Aurora, Rio Sol e, a partir do próximo ano, a Garibaldi, que acaba de vencer uma licitação para exportação de espumante moscatel.

Saiba mais

Desde o ano 2000, a importação e distribuição de álcool podem ser realizadas por meio de importadores registrados na Fazenda sueca. Apenas o monopólio do varejo permanece, através do
Systembolaget, que possui 410 lojas, 552 agentes locais e 7.000 itens de 40 países fornecedores. O consumo de vinhos tintos na Suécia representa 57% do total, sendo 32% brancos e 11% espumantes e outros. A origem dos produtos está assim dividida: Novo Mundo (43%) e Velho Mundo(57%).

O mercado de vinhos na Suécia
•Produção: Praticamente inexistente, devido às condições climáticas;
•Importação: Corresponde a quase todo o valor consumido;
•Consumo: 160 milhões de litros;
•Consumo per capta: 26 litros;
• A Austrália é o principal fornecedor, seguido da África do Sul e Itália;
•A participação da Austrália cresceu 31,7% de 2006 a 2007, sendo que o maior crescimento no mesmo período foi da Nova Zelândia (47%);
•Outros crescimentos expressivos foram obtidos pelo Líbano (42,2%) e Áustria (33,2%);
•Os países com as maiores perdas de mercado foram a Romênia (-23,7%) e Grécia (20,8%);
•54% do mercado é de bag-in-box. O seu consumidor é fiel e está numa faixa etária maior, com renda acima da média;
•Há um aumento de consumo de vinhos tintos mais caros, entre US$ 10 e US$ 15. E o segmento dos mais baratos está diminuindo;
•Há uma maior aceitação para tampas-rosca, especialmente nos vinhos brancos.

Fonte: Ibravin

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Dom Candino na RBS

Salton conquista Carrinho Agas


Salton está entre as marcas de maior expressão do setor de supermercados de 2009. A vinícola foi eleita a Melhor Fornecedora de Vinhos e Espumantes no prêmio Carrinho Agas, promovido pela Associação Gaúcha de Supermercados (Agas). A cerimônia de entrega do troféu aconteceu nesta segunda-feira, 23 de novembro, no Grêmio Náutico União. O presidente da empresa, Daniel Salton, destacou a importância de estar entre os vencedores. “O Carrinho Agas destaca-se pela seriedade com que seleciona as empresas, o que nos dá a certeza de que nosso trabalho tem sido realizado com eficiência e nos estimula pelo reconhecimento.”

A homenagem, que teve início em 1984, destaca 25 empresas e personalidades que se diferenciaram em suas áreas de atuação. O processo de seleção contou, pelo sexto ano consecutivo, com a parceria do conceituado instituto de pesquisas Nielsen Brasil, que selecionou as cinco maiores empresas do setor em cada categoria, através do critério de participação no mercado nacional. Após esta etapa, os 185 maiores supermercadistas do Rio Grande do Sul (integrantes do Ranking Agas 2008) elegeram uma companhia dentre as cinco, onde itens como o atendimento, o prazo de entrega dos pedidos, a ruptura e as promoções realizadas, foram levados em conta, privilegiando a melhor relação comercial entre o supermercado e o fornecedor.

O presidente da entidade Antônio Longo afirma que o Carrinho Agas é um prêmio que estimula a saudável concorrência entre as empresas e promove a “briga pelo consumidor”, já que fornecedores regionais concorrem ao lado de gigantes, como as companhias multinacionais.

Moscatel brasileiro é selecionado para ser vendido na Suécia

O espumante moscatel da Vinícola Garibaldi foi selecionado para ser vendido na Suécia. O produto foi o vencedor de uma licitação da Systembolaget, o monopólio responsável pela comercialização no varejo de bebidas alcoolicas no país escandinavo. O pedido mínimo a ser enviado pela Garibaldi será de 3 mil garrafas de 750 ml. O produto estará à disposição no catálogo da empresa sueca entre 1º de fevereiro e 30 de abril do próximo ano. “A Systembolaget é o local de compra de 74% dos vinhos vendidos aos consumidores na Suécia”, destaca a gerente de Promoção Comercial do Wines From Brazil (WFB), Andreia Gentilini Milan. A Garibaldi é uma das 40 empresas participantes do Projeto Setorial Integrado Wines From Brazil , realizado em parceria pelo Ibravin (Instituto Brasileiro do Vinho) e pela Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos).

A Systembolaget possui 410 lojas, 552 agentes locais e 7.000 itens de 40 países fornecedores. Só ela pode vender bebidas alcoólicas no varejo. O consumo de vinhos tintos na Suécia representa 57% do total, sendo 32% brancos e 11% espumantes e outros. A origem dos produtos está dividida, com 43% do Novo Mundo e 57% do Velho Mundo. O consumo per capta é de 26 litros ao ano.

Wines From Brazil contrata Ângela Hirata, responsável pelo case de sucesso das Havaianas

O projeto de promoção de exportações do vinho brasileiro Wines From Brazil (WFB), realizado em parceria pelo Ibravin (Instituto Brasileiro do Vinho) e pela Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos), acaba de fazer uma grande contratação. A craque que acaba de ser integrada ao time do vinho brasileiro é Ângela Tamiko Hirata – responsável pelo case de sucesso das Havaianas no mercado internacional, hoje presente em mais de 80 países, nos cinco continentes. A Consultoria Suriana, liderada por ela, prestará serviço às 40 vinícolas integrantes do Wines From Brazil. A missão de Ângela Hirata e equipe será coordenar o planejamento estratégico para os vinhos brasileiros atingirem os oito mercados prioritários para a promoção dos vinhos verde-amarelos no exterior. A consultoria dá continuidade à definição dos oito mercados-alvo a serem trabalhados em 2010 e 2011 pelo projeto: Alemanha, Canadá, Estados Unidos, Hong Kong, Países Baixos, Polônia, Reino Unido e Suécia.


A primeira reunião do Comitê de Planejamento Estratégico do Wines From Brazil com Ângela Hirata e sua equipe ocorreu na última terça-feira (17), em Bento Gonçalves. “O principal desafio é encontrar uma estratégia de acesso aos oito mercados prioritários, respeitando a característica de cada um deles, de acordo com o perfil das empresas que integram o projeto de exportação de vinhos brasileiros”, explica a gerente de Promoção do WFB, Andreia Gentilini Milan. Hoje, das 40 empresas que participam do WFB, 14 estão começando a exportar, três são exportadoras intermediárias, duas são internacionalizadas, uma é experiente e 20 não vendem ao exterior. O plano estratégico deve estar concluído até 31 de janeiro de 2010. “Aceitamos a proposta do Wines From Brazil porque é um projeto coletivo e a categoria é apaixonante, com um potencial enorme”, disse a consultora.


Saiba mais sobre Ângela Hirata

Formada em Administração de Empresas, com especialização em Comércio Exterior, Ângela Hirata liderou a equipe responsável pelo desenvolvimento de novos mercados para as marcas e produtos da São Paulo Alpargatas, dona da marca Havaianas. Em 2001, quando ela abriu o departamento de comércio exterior na empresa, a exportação representava 1,5% do faturamento total da empresa. Em pouco mais de quatro anos, este valor pulou para 10%, alcançando 200 mil pontos de venda.

Além de conquistar a liderança do mercado interno, a Havaianas se tornou uma grife de alto valor agregado, com sucesso internacional. O trabalho de Ângela e sua equipe levou o chinelo de borracha criado em 1962 a conquistar clientes no mundo inteiro, que chegam a pagar US$ 250 por um exemplar com cristais Swarowski.

Fonte: Wines From Brazil

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Espumante Garibaldi Chardonnay é prata na França

O Espumante Garibaldi Chardonnay conquistou medalha de prata na edição de 2009 do Effervescents du Monde. O evento, realizado em Dijon, na França, entre os dias 19 e 20 de novembro, reuniu 519 amostras de 24 países, avaliados por 75 juízes. O concurso busca destacar a diversidade e a riqueza da produção atual. Além da França, a edição deste ano teve como destaques os espumantes da Austrália, Espanha, Itália, Brasil e Suíça.

O Espumante Garibaldi Chardonnay, elaborado pelo método Charmat, tem coloração límpida e atraente, perlage formando borbulhas finas e numerosas, e coloração amarelo palha com reflexos dourados. Seus aromas, delicados e potentes, lembram pêssego, maçã madura, com sutil e fino toque de pão tostado. No paladar é estruturado e cremoso, com uma sensação de frescor devido a seu equilíbrio entre açúcar e acidez.

Os resultados foram divulgados na tarde de segunda-feira, 23 de novembro. A Vinícola Garibaldi tem tradição neste evento, tendo conquistado em 2007 e 2008 medalhas de ouro com o Espumante Moscatel, atualmente o Moscatel elaborado no Rio Grande do Sul mais vendido no Brasil.

Natal Encantado de Curitiba com brinde Salton

Vinícola de Bento Gonçalves terá um Lounge no evento beneficente que acontece no Castelo do Batel, em Curitiba, e será responsável pelas bebidas da noite

Os espumantes Salton Reserva Ouro e o rosé brut Salton Poética farão parte de um dos mais importantes eventos beneficentes de Curitiba. É o Natal Encantado no Castelo do Batel, que acontece no dia 24 de novembro, com requintadas performances circenses, doces finos em estilo europeu, de Bárbara Trevisani, diversos ambientes planejados especialmente para o evento e muita solidariedade.

Além do Lounge do Café, do Hall de Entrada e Sala de Jantar, o Natal Encantado contará com o Lounge Especial da Salton, uma das patrocinadoras do evento e responsável pelas bebidas da noite. O espaço leva a assinatura do arquiteto Eduardo Mourão.

O objetivo principal da ação é arrecadar presentes que serão distribuídos a 1,2 mil crianças carentes no dia 15 de dezembro em uma festa no Castelo do Batel. De acordo com a organização, este é o único Natal beneficente no mundo realizado em um castelo.

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

A Vinícola Perini reformula seu varejo em Farroupilha

Localizado no Vale Trentino, em Santos Anjos, o varejo Perini passou por uma pequena reforma, firmando o espaço como mais uma opção de lazer e turismo na Serra Gaúcha.

O espaço tem arquitetura rústica, confortável e aconchegante, onde o visitante tem acesso aos produtos de diversas safras e marcas de vinhos, espumantes, sucos e licores elaborados pela Vinícola — Casa Perini, Perini, Jota Pe, Pretinha e Santos Anjos — além de apreciar uma exposição de rótulos antigos. Como atrativo, a Vinícola oferece ainda promoções exclusivas.

Junto ao varejo foi criado um ambiente para que o visitante adquira e deguste o seu produto preferido ao final de tarde, observando a paisagem da serra gaúcha e a arquitetura tradicional italiana das instalações da Vinícola.

"Uma boa opção de programa é agregar conhecimento vitivinícola, além de conhecer novos derivados de uva elaborados pela Perini. No caminho, pode-se desfrutar de um passeio por um cenário exuberante em meio a capelas, flores, lagos e árvores até chegar a Perini", explica Benildo Perini, presidente da Vinícola.

A Vinícola Perini começou há 39 anos como um pequeno empreendimento familiar. Hoje é uma empresa competitiva que se destaca como uma das mais importantes do seu segmento no Brasil. Resultado deste reconhecimento são as diversas premiações nacionais e internacionais conquistadas ao longo do tempo em países como Brasil, Argentina e França.

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Vinho combina com tudo?

SIM
Eu li no site do vinho brasileiro e amei as dicas e reproduzo por aqui:

Dica: Sushi + Espumante Brut Jovem ou Sauvignon Blanc.


Dica: Lasanha e Merlot

Dica: Pastel de Palmito + Vinho Rosé Leve ou Espumante Rosé Demi-sec


Dica: Hamburger + Espumante Brut ou Cabernet Sauvignon.

Nooossa que fome!
Fonte: Site do Vinho Brasileiro

Vêneto Mercantil no Congresso sobre Viticultura e Enologia da América Latina

De 11 a 13 de novembro aconteceu em Montevidéu o Congresso Latinoamericano de Viticultura e Enologia organizado pela Associação de Enólogos do Uruguai. A Vêneto Mercantil esteve presente no evento conferindo e também apresentado novidades científicas e inovadoras do setor.

O XII Congresso Latinoamericano de Viticultura e Enologia reuniu trabalhos de pesquisadores dos quatro países: Brasil, Uruguai, Argentina e Chile, e contou com a participação de conferencistas de renome internacional vindos da França, Itália, Estados Unidos, África do Sul. Entre os debates foram abordados temas como mudanças climáticas e seu impacto na produção de vinhos, fisiologia e manejo de vinhedos, fatores de qualidade da colheita, caracterização polifenólica e aromática de variedades de cada região, conservação, exigências de mercado e inocuidade de produtos.

Como o evento é uma grande oportunidade de interação e lançamentos inovações que auxiliam as vinícolas, a Vêneto Mercantil, representada pelo enólogo Neuri Bruschi, juntamente com a empresa francesa Laffort expuseram materiais e tecnologias pensadas para manter e preservar a qualidade original das uvas desde o plantio até a elaboração de vinhos, sucos e espumantes. Em um espaço especial alguns enólogos brasileiros degustaram produtos que foram auxiliados por produtos Laffort em sua produção. No Brasil a Vêneto Mercantil importa esses artigos para mais de 500 vinícolas.

Espumante Garibaldi Moscatel O mais premiado agora também é o mais vendid

O mais premiado espumante moscatel brasileiro em 2009 alcançou também o topo na lista dos mais vendidos no país. O Garibaldi Moscatel, de acordo com o Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin), é o espumante elaborado no Rio Grande do Sul mais vendido do Brasil. Ainda conforme o mesmo levantamento, a Vinícola Garibaldi figura na quarta colocação no total de espumantes comercializados no Brasil.

Elaborado através do processo Asti, o Espumante Garibaldi Moscatel apresenta um visual brilhante e sedutor com ótima formação de espuma. A temperatura recomendada para consumo, de cinco graus centígrados, indica que é a bebida ideal para as estações mais quentes do ano e adaptada ao clima tropical brasileiro.

Mantendo os mesmos aromas, outra novidade da Garibaldi marca a tendência para o verão é já está caindo no gosto do consumidor. A empresa apresentou a Moscatel Baby, em garrafas de 187 mililitros. O formato é ideal para ser desfrutado em encontros, baladas, ocasiões informais ou até mesmo na beira da praia ou piscina, em clima de festa e descontração.

Mantendo o espírito de brindar todos os momentos felizes, o novo visual dá versatilidade e charme ao produto para acompanhar seus apreciadores nas mais diversas ocasiões. Com a chegada das festividades de final de ano a perspectiva da empresa é aumentar ainda mais as vendas, que já são quase 30% superiores ao mesmo período do ano passado.

Premiações - As premiações nacionais e internacionais têm impulsionado a marca. O Espumante Garibaldi Moscatel, por dois anos consecutivos, conquistou o prêmio máximo no Effervescents du Monde, na França, considerado um dos concursos de maior prestígio no mundo e, recentemente, foi o único brasileiro a receber Ouro nos Estados Unidos e na Alemanha.

Custo x Benefício – O Espumante Garibaldi Moscatel foi considerado como o de melhor relação custo x beneficio (pontuação / preço) e a melhor compra, no Desafio de Espumantes Moscatel realizado recentemente em São Paulo. A banca, formada por representantes de confrarias, enófilos e meios de comunicação, avaliou 12 espumantes do Brasil e Itália.

“O grande campeão da noite, apontado como Melhor Vinho, Melhor Relação Custo x Beneficio e Melhor Compra, levando a tríplice coroa, foi o Garibaldi Moscatel, que veio confirmar todos os prêmios que vem recebendo no exterior”, destacou o organizador do desafio, João Filipe Clemente, enófilo e responsável pelo blog Falando de Vinhos.

“Suco de uva brasileiro tem personalidade única”, diz jornalista da Soft Drinks

“O suco de uva elaborado no Brasil tem caráter e personalidade únicas”. A afirmação é do jornalista Kelvin King, da revista inglesa Soft Drinks International (www.softdrinksjournal.com), que circula em mais de 110 países, depois de visitar, de quinta (5) a sábado (7), oito empresas produtoras na Serra Gaúcha. “Há um sabor e um aroma diferenciado de outros sucos produzidos no mundo”, garantiu o jornalista, que escreve para uma das principais publicações especializadas em bebidas alcoólicas do mundo.

King percebeu uma grande preocupação com a qualidade do suco produzido, “a mesma que há na elaboração dos vinhos e espumantes, inclusive em pequenas empresas”. “Em outros países, o suco é tratado como commodity, com cheiro e sabor iguais, sem graça”, observa. “Arriscaria dizer que o suco de uva feito no Brasil é um vinho sem álcool”. O jornalista, que também escreve sobre vinhos para a revista Drinks Biz, na Nova Zelândia, indicou o caminho às empresas gaúchas: continuar no mesmo caminho, privilegiando a qualidade e não a quantidade.

A vinda do profissional foi promovida pelo Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin) e Instituto Brasileiro de Frutas (Ibraf), em conjunto com a Agência Brasileira de Promoção das Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e apoio do governo do Estado do Rio Grande do Sul. O jornalista neozelandês visitou a Muraro, Perini, Golden Sucos, Aurora, Dom Cândido, Battistello, Salton e Casa de Madeira/Valduga. A vinda do jornalista à Serra Gaúcha integra a parceria entre o Ibravin e o Ibraf para promoção do suco de uva no Brasil e no mundo, dentro do Programa de Desenvolvimento Setorial do Suco de Uva.

Confira, a seguir, uma breve entrevista com o jornalista:

Pergunta: Já conhecia o suco de uva brasileiro?
Kelvin King: Não. Só conhecia o suco de laranja, que é vendido pelo Brasil no mundo inteiro como commodity, assim como o suco de uva de outros países é encontrado no mercado mundial.

Pergunta: E o que achou?
Kelvin King:Fiquei bastante impressionado. Positivamente. Não conhecia este suco 100% natural, feito com extrema qualidade por empresas grandes e pequenas. O que a gente vê pelo mundo é o suco concentrado, a commodity vendida por diversos países.

Pergunta: E este suco tem mercado no mundo?
Kelvin King:Certamente. Mas ele deve ser levado ao exterior junto com o vinho brasileiro. Porque um reforçará o outro. E os brasileiros devem continuar cuidando da qualidade. O que se vê hoje pelo mundo são os países pensando somente em quantidade.

Pergunta: O Sr. poderia citar algum exemplo?
Kelvin King:Os Estados Unidos, que são grandes produtores de suco, não tem o compromisso que vi aqui no Brasil com a qualidade. Eles querem é vender grandes quantidades, com uma indústria sem identidade, afastada das empresas vinícolas.

Pergunta: Qual o diferencial do suco brasileiro?
Kelvin King:O seu sabor e aroma inconfundíveis, próprios da fruta. O suco aqui tem personalidade única. O produto vindo de outros países é sem graça, com sabor e aroma únicos. Aqui, não, é natural, sem adição de água nem açúcar. Mas o mais interessante é o tratamento que o suco recebe das empresas vinícolas. Elas têm orgulho de estampar suas marcas no suco. Por isso, o Brasil pode receber um apelo comercial em todo mundo com o seu suco de uva.

Pergunta: Tem um conselho a dar aos viticultores?
Kelvin King:Que continuem seu belo trabalho. E que comentem e destaquem no exterior a questão ambiental, como são produzidos os sucos aqui. Na Europa, principalmente, há uma grande preocupação com isso. Antes de ser questionado, é importante que os brasileiros sejam pró-ativos, que divulguem que seus produtos são elaboradores conforme as melhores práticas de fabricação, ambientalmente corretas etc.

Pergunta: E o vinho brasileiro, o que o sr. achou?
Kelvin King:Nunca tinha provado. Fiquei surpreso com a complexidade, diversidade e qualidade. Tomei, por exemplo, pela primeira vez na vida, um vinho da uva Marselan [da vinícola Perini], que nunca tinha experimentado antes. O vinho brasileiro deve procurar a sua identidade, que certamente o difere da Argentina e do Chile. Vejo um grande potencial para o vinho brasileiro no mercado mundial. Mas é preciso paciência e investimento contínuo.

Fonte: Ibravin

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Vinícola Aurora lança embalagens-presente de todas as suas linhas para o fim-de-ano

Baralho de pôquer com o tinto Marcus James é um dos kits inovadores, dentro do conceito ‘vinho e lazer’; taças adequadas e decanters compõem, com garrafas, as diferentes embalagens promocionais

A Vinícola Aurora, líder de mercado em vinhos brancos e tintos, lança as embalagens promocionais com seus produtos para as opções de presentes no fim-de-ano. Os kits, montados em caixas prontas para presentear, foram elaborados dentro do conceito e da linguagem visual de cada linha de vinhos e espumantes da vinícola, a mais premiada do país nos concursos internacionais.

A grande novidade fica por conta do baralho de pôquer compondo o kit com uma garrafa do vinho tinto Marcus James Tannat, associando vinho a lazer e entretenimento. As embalagens com espumantes Aurora (Aurora Chardonnay Brut, Aurora Prosecco, Aurora Pinot Noir Branco Brut, Aurora Moscatel Branco e Aurora Moscatel Rosé) vêm com uma taça fina tipo flute. Os estojos-presente com vinhos tintos (marcas Aurora Reserva, Aurora Varietal e Marcus James) podem vir com taça adequada ao tipo de vinho ou um decanter de vidro. O vinho de sobremesa Aurora Colheita Tardia, comercializado em meia garrafa, vem com uma pequena taça específica. Os estojos dos espumantes Conde de Foulcaud vêm com taça de espumante. O vinho de mesa Country Wine vem numa caixa com alça contendo duas garrafas.

Robert Parker recebe primeira garrafa de vinho brasileiro

O norte-americano Robert Parker, considerado há 30 anos o crítico de vinhos mais influente do mundo, terá a oportunidade de degustar, pela primeira vez, um vinho brasileiro. No Wine Future Rioja,The common goal is to establish guidelines for the challenges and opportunities that the industry is facin reunidas nesta quinta e sexta-feiras (días 12 e 13), em o maior evento vinícola do ano, realizado na cidade de Logroño, na Espanha, a gerente de Promoção Comercial do projeto setorial integrado Wines From Brazil (WFB), Andreia Gentilini Milan, presenteou Parker com uma garrafa do Salton Talento 2005. “Espero que ele deguste e goste”, comentou Andreia, que aproveitou a oportunidade para entregar um kit com o material promocional de 38 vinícolas brasileiras integrantes do WFB.

“Nunca coloquei uma gota de vinho brasileiro na boca. Trabalho com vinhos há 25 anos e jamais recebi algum telefonema de um importador oferecendo degustação de vinhos brasileiros. Nem fui procurado por um representante do governo brasileiro responsável pela promoção de vinhos”, disse ele em entrevista à revista Veja, em 2003. De lá até hoje, ele permanecia virgem em relação aos vinhos made in Brasil.

Segundo Andreia, Parker degusta cerca de 6 mil vinhos por ano. Nada demais, visto que, no passado, sua média era de 10 mil degustações ao ano. Ele escreve sobre vinhos desde 1978 e publica o imprescindível jornal The Wine Advocate (O Advogado do Vinho).

No Wine Future Rioja, o crítico norte-americano conduziu uma degustação de 20 vinhos da variedade Grenache (em frencês), originária da Espanha (onde é conhecida como Garnacha). Todos os rótulos, vindos da França, Espanha, Austrália e Estados Unidos (Califórnia) tinham mais de 90 pontos, a maioria entre 94 e 98. Comentando o que mais valoriza nos vinhos, Parker disse que não dá muita importância para a cor dos vinhos. “No nariz, aroma é o onde está o encanto do vinho, puro, intenso, revelando a sua personalidade. Na boca, dou muita importância a textura do vinho, se é intenso, saboroso e aromático e não muito pesado. Deve ser limpo e puro”, ensinou.

Parker ainda comentou que o consumo de vinho nos Estados Unidos está despertando paixões, especialmente em relação aos tintos, apesar de os brancos também estarem experimentando um notável crescimento.
Fonte: Ibravin

Salton participa do Wine Future Rioja

A Salton é uma das vinícolas participantes do Congresso Internacional Wine Future – Rioja 09, que acontece de 12 a 13 de novembro, em Logroño (Espanha). O presidente da empresa, Daniel Salton, viajou em companhia do diretor-técnico, Lucindo Copat, do diretor de vendas Wagner José Ribeiro, e do sommelier Vinícius de Miranda Santiago, para prestigiar o evento, destinado aos profissionais do setor. Organizado pelo The Wine Academy of Spain e com o apoio do Conselho Regulador da Rioja, o congresso reúne as mais influentes personalidades da indústria vinícola mundial, como o crítico norte-americano Robert Parker. O objetivo é debater e apresentar respostas aos desafios lançados pela crise econômica que atinge atualmente o mundo vinícola.

Os representantes da Salton ainda aproveitam a oportunidade para visitar outras vinícolas do país e conhecer seus processos de elaboração de vinhos.

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Salton Lunae Tinto amplia linha frisante

O primeiro frisante tinto da Salton começa a chegar ao mercado como uma opção diferenciada para os dias mais quentes. O Salton Lunae Tinto amplia a jovem, mas já consagrada, linha frisante lançada em maio de 2008 nas versões branco e rosé. Ideal para acompanhar pratos leves, encontros descontraídos e rodas de amigos nos fins de tarde, o Salton Lunae Tinto mostra sua versatilidade ao ser considerado um vinho de verão e de meia-estação.

Resultado do corte de uvas Cabernet Sauvignon e Merlot, oriundas da Serra Gaúcha, o vinho tem como diferencial a elaboração natural pelo método charmat, o mesmo utilizado para a maioria dos espumantes elaborados pela vinícola. Leve e agradável, apresenta aromas que lembram flores de violeta, rosas, lavanda, flores secas e frutas como morango, framboesa, amora e geléia de pequenos frutos. O sabor é doce, redondo e cremoso, sendo uma ótima opção para servir em coquetéis e eventos sociais. A temperatura de serviço varia entre 6ºC e 8ºC.

O primeiro lote do Salton Lunae Tinto terá 75 mil garrafas, que poderão ser encontradas em supermercados, casas especializadas e restaurantes. A expectativa da vinícola de Bento Gonçalves é que o lançamento repita o sucesso dos demais produtos da linha, que se transformaram em sensação nos happy hours e outros encontros informais.

Vinícola Aurora anuncia construção de uma cave exclusiva para espumantes champenoise em Pinto Bandeira


Projeto será concluído em 2012 e prevê a conversão de todos os vinhedos experimentais desse Centro Tecnológico em parreirais de Chardonnay e Pinot Noir para elaboração de espumantes

A Vinícola Aurora anuncia o projeto de transformação de seu Centro Tecnológico de Viticultura (CTV) no Distrito de Pinto Bandeira em uma cave exclusiva para a elaboração de espumantes pelo método champenoise. Com prazo estabelecido para conclusão em 2012, a cave de espumantes será uma vinícola completa, para todas as etapas da elaboração.

A cave começou a ser planejada em 2007 e, desde então, as primeiras medidas passaram a ser implementadas: a conversão dos vinhedos experimentais – até então cultivados para pesquisas em viticultura e desenvolvimento de mudas- em 15 hectares de parreirais exclusivos de Chardonnay e Pinot Noir, hoje em fase de conclusão. Será uma instalação produtiva –não apenas conceitual- numa região de cerca de 600 m acima do nível do mar, já reconhecida como o melhor terroir do Brasil para as variedades de espumantes.

O Centro Tecnológico de Pinto Bandeira pertence à Aurora desde os anos 70. Sempre foi uma área de desenvolvimento de pesquisas, com vinhedos experimentais para desenvolvimento de mudas e criação de clones das diversas variedades viníferas, posteriormente distribuídos aos produtores cooperados. Por ser uma área de extrema beleza natural, a Aurora também utiliza a CTV para receptivo de convidados. Uma casa de pedra e um deck debruçado sobre o lago completam as instalações atuais do local.

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

O Vinho e os pecados

Vinho esta ligado ao pecado? É uma pergunta de difícil resposta.

Ao longo da história, vários deuses do vinho surgiram, quase sempre ligados aos exageros, sejam eles sexuais, de ganância ou de gula. Temos como exemplo o Baco, deus romano do vinho e conhecido popularmente pelas suas orgias, o deus grego Dionísio, deus das festas, do vinho, do lazer e do prazer, etc.

E foi nesse raciocínio da ligação do vinho com o pecado que o artista Kacper Hamilton desenhou sete taças de vinho inspirando-se nos sete pecados capitais. As taças que tem um design super bacana ilustram bem os “vícios” do ser humano. Para os que não lembram, os sete pecados são: ira, avareza, vaidade, gula, luxuria, inveja e a preguiça. Abaixo vocês conferem como ficou cada taça desenhada por Kacper:

IRA

Taça de vinho personalizada ira

AVAREZA

Taça de vinho personalizada avareza

VAIDADE

Taça de vinho personalizada vaidade

GULA

Taça de vinho personalizada gula

LUXURIA

Taça de vinho personalizada luxuria

INVEJA

inveja

PREGUIÇA

Taça de vinho personalizada preguiça

Fonte: Vinhos do Brasil

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Vinícola Perini oferece brinde ao Dia do Cirurgião-Dentista

A 3° edição do Jantar Bordeaux, realizado pela Associação Brasileira de Odontologia (ABORS), terá a participação da Vinícola Perini. O evento – com temática francesa em homenagem aos 100 anos da França do Brasil –acontece em Santa Maria no próximo dia 07 de novembro e, no brinde, será servido espumante Brut Charmat Casa Perini.

Para comemorar o Dia do Cirurgião - Dentista, a ABORS promove a 3ª edição do tradicional Jantar Bordeaux, no restaurante La Sagra do Clube Recreativo Dores de Santa Maria. Durante o evento, a Vinícola Perini irá oferecer um brinde especial a todos os participantes com seu espumante Brut Charmat.

A parceria entre a ABORS e a Perini vai além do brinde. Durante o jantar os convidados poderão adquirir produtos da Vinícola como Vinhos Casa Perini Cabernet Sauvignon, Chardonnay e os espumantes Brut Charmat e Moscatel.

Os convites já estão à venda no valor de R$ 40,00 na secretaria da Associação – Centro de Santa Maria. (Rua Floriano Peixoto, 1112/54, Edifício Ugalde Fração). Informações através do telefone: (55) 3221-1644.

Nariz do vinho

Como já dissemos, o vinho se manifesta, se expressa, através de características organolépticas formadas pela cor, os aromas e o sabor. O aspecto e a cor adiantam com bastante exatidão as sensações aromáticas avaliadas logo a seguir. Essas são muito completas devido ao enorme arquivo de aromas, cheiros e odores que toda pessoa guarda na memória desde a infância. Por essa razão, é importante que toda pessoa que aprecia espumantes e vinhos use o órgão do olfato na procura do maravilhoso mundo das sensações aromáticas.

Os espumantes elaborados pelo método charmat ou em grandes recipientes geralmente são frescos e jovens e se caracterizam pelos aromas intensos e persistentes de frutas como maçã, abacaxi e pera misturados com os de leveduras. Esses espumantes despertam os sentidos e são convidativos. Já os espumantes feitos pelo método tradicional ou champenoise, que são maturados pelo menos por 12 meses, misturam aos aromas já citados os de mel e amêndoas, que dão ao produto a amabilidade esperada após a longa fase de contato com as leveduras.

Os vinhos brancos tranquilos ou seja, sem gás, seguem a linha aromática dos espumantes, variando sensivelmente conforme a variedade, como os feitos com a uva Sauvignon Blanc, que se caracterizam pelo forte caráter frutado de pêssego e maracujá.

O espectro aromático dos vinhos tintos é largo e variável conforme a idade, a passagem por madeira e a variedade predominante. Os mais jovens, com dois ou três anos, se caracterizam pelos aromas de frutas frescas como ameixa, amora e cereja. Nos tintos jovens armazenados ou tratados com carvalho geralmente predominam os aromas de baunilha e chocolate, característicos dessa madeira.

Com o tempo de maturação e em especial com o envelhecimento na garrafa, os tintos ganham complexidade e formam o que se conhece como buquê. O aroma intenso e volátil se caracteriza por ser uma mistura agradabilíssima e contrastante de frutas secas, baunilha, couro e muitos outros conforme o tipo de uva. Sentir a aparente extravagância dos aromas vínicos não é privilégio de pessoas entendidas, viajadas ou estudiosas. É uma dádiva que somente os vinhos e os espumantes oferecem a quem está disponível aos pequenos prazeres que a vida oferece. Basta estender a mão, abrir a cabeça, os sentidos e aproveitar.

ps.: ótimo texto do Adolfo Lona no site do Zero Hora

Aurora lança Pequenas Partilhas Cabernet Franc 2008

Qualidade da safra motivou a elaboração do vinho especial

Lançado em 2002, o Pequenas Partilhas volta a ser produzido pela Aurora devido à excepcional qualidade obtida com a uva Cabernet Franc safra 2008. O nome Pequenas Partilhas remete a cada pedaço de terra que os associados da Cooperativa Vinícola cultivaram para chegar a esse vinho especial.

Elaborado com uvas manualmente selecionadas, o Pequenas Partilhas Cabernet Franc se destaca pela tonalidade rubi viva, expressando tanto no aroma quanto no paladar a juventude e o frescor típicos da variedade. Frutado, lembra pimenta preta, com toque de baunilha, e seu paladar é adocicado e muito agradável. Os taninos são presentes, mas macios e bem incorporados ao vinho.

Pela sua estrutura, harmoniza com carnes vermelhas grelhadas, pratos a base de frango, massas com molhos leves e também queijos leves. O Pequenas Partilhas é um vinho interessante para diversas ocasiões.

Salton planeja encerrar ano com mais de 6 milhões de garrafas de espumantes vendidas


Maior produtora do país e líder na comercialização de espumantes no mercado nacional há cinco anos, vinícola prevê crescimento de 27,66% na vendas

Com a expectativa de comercializar um milhão de caixas, ou seja, 6 milhões de garrafas de espumantes neste ano, um crescimento 27,66% em relação a 2008, a Salton planeja aumentar ainda mais sua participação no mercado nacional, que hoje chega a 40%.
Maior produtora de espumantes do país e líder na sua comercialização há cinco anos consecutivos, a vinícola de Bento Gonçalves investe pesado tanto na qualificação dos vinhedos como em tecnologia. Neste ano, a empresa ampliou a capacidade total de elaboração de espumante para 1,252 milhão de litros, com a aquisição de novas autoclaves. Uma aposta com retorno seguro, já que o produto representa mais de 30% do faturamento global da empresa.

Para 2010, quando a vinícola completa seu primeiro centenário, o planejamento prevê novos investimentos para a ampliação do volume de elaboração de espumantes, que inclui estudos sobre a expansão de vinhedos próprios.
Além disso, a busca por novas tecnologias que garantam a qualidade, a implantação de uma segunda linha de produção e o início da construção de uma nova cave subterrânea para espumantes elaborados pelo método champenoise fazem parte do plano de crescimento da vinícola.

ps.: adoro este reserva ouro

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Conheça Mario Geisse, referência em espumantes nacionais

No distrito de Pinto Bandeira, o enólogo chileno Mario Geisse contou que há 30 anos fincou ali suas vinhas e tornou-se referência nacional na produção de espumantes. Por quase quatro horas caminhamos entre vinhedos, provamos vinho base para espumantes, visitamos as caves da propriedade e tentamos acompanhar o ritmo frenético de Mario Geisse. Difícil não sair de sua companhia sem ser afetado pela sua paixão em buscar sempre o melhor, sua disposição em dialogar e estabelecer estratégias para aprimorar sua produção e seu incontrolável vigor em fazer planos e concretizá-los. Dessa conversa foi fácil sair com a clara idéia de que Mario Geisse, seus filhos e equipe não fazem somente espumantes, mas realizam sonhos. Leia a seguir alguns trechos de nossa conversa.

Quando e sob quais circunstâncias o senhor chegou ao Brasil?
Geisse - Eu vim para cá porque a Möet Chandon me contratou para ser responsável pelo projeto da Chandon quando era uma sociedade entre o grupo brasileiro Monteiro Aranha, a Cinzano do Brasil e Möet Chandon da França. Isso foi em janeiro de 1977. Na época, eu tinha 30 anos e já trabalhava no Chile com a família Rabal, que mais tarde seriam sócios do Clos Apalta (Casa La Postolle e Clos Apalta Winery).

Na sua chegada, a idéia já era se fixar na região?
Geisse - Não. Eu pensava em ficar dois ou três anos, mas quando conheci a região decidi comprar uma área para produzir a melhor uva possível. No princípio, eu não pensava em fazer espumantes. Pensava em produzir uvas de alta qualidade e ser um exemplo na produção de uvas vendidas para a Chandon.

E como se deu a mudança de planos e iniciou a produção de espumantes?
Geisse - Um dia, eu resolvi fazer um ensaio e verificar que qualidade de espumante seria possível fazer com essas uvas a partir do método champenoise, que é um método mais artesanal. O resultado foi tão extraordinário que resolvi partir para o meu próprio negócio.

Quais são essas características de solo que tanto o atraiu?
Geisse - Veja, este solo é composto por camadas de argila e rochas em decomposição que dão a mineralidade e as características que queremos em nossos espumantes. Conheço muitos lugares no mundo, mas ao comparar com esse solo, penso que sou um afortunado.

E como o senhor chegou a esse local especificamente?
Geisse - Bem, primeiro um conceito que sempre achei que era fundamental: uva se planta em local certo, que corresponde a ela. Se não é adequado, não se planta uva. Então, nós fizemos um estudo de todo o solo da região e chegamos aqui.

Qual o tamanho da área plantada?
Geisse - Aqui temos 72 hectares no total, 36 nossos e o restante de um vizinho com quem mantemos acordo e plantamos em sua propriedade. Nessa área existem três tipos de solo, mas só plantamos em um deles, que é a parte que garante as características que desejamos para nossos espumantes, como mineralidade. Então, dos 72 hectares somente 24 são plantados. São os melhores 24 hectares da propriedade. Para a elaboração do Cave Geisse só trabalhamos com uvas próprias. Temos um compromisso com esse terroir.

Nesses 24 hectares só se planta Chardonnay e Pinot Noir?
Geisse - Sim, só Chardonnay e Pinot Noir.

Além das características de solo, como é feito o trato dos vinhedos?
Geisse - Só para você ter uma idéia, nós não usamos nenhum produto químico nos vinhedos. Todo tratamento de pragas é feito por Thermal Pest Control (TPC), uma máquina de jato de ar quente que sai a 200 km/h a 130ºC. É o que há de mais moderno no tratamento de uvas.

Bem, os vinhedos são a matéria-prima dos espumantes. É onde tudo começa, não é?
Geisse - Sim e eu dou uma importância fundamental à matéria-prima. O visitante quando chega quer ver as caves, as instalações. Bem, para isso se contrata um arquiteto, uma empresa construtora e se resolve uma vinícola em um ano e meio, dois anos. Construção pode-se fazer em qualquer lugar. Vinhedo tem de ser feito no local correto e de forma adequada. É algo que para mim é o mais importante. Estamos em um local para se fazer espumantes.

Para cada terroir um projeto...
Geisse - Sim, nós agora estamos com o projeto El Sueño. É um projeto em que produzimos o que há de melhor em diferentes partes do mundo. Se dissermos que o melhor lugar do mundo para produzir espumantes é aqui, nessa região, muito bem, já estamos aqui. Agora, estamos produzindo Carmenère no melhor lugar para se produzir essa espécie, no Chile, em uma região onde eu comprei uma área já há algum tempo. Estamos produzindo pequenas quantidades de Carmenère, da forma como achamos que deve ser o espírito. O mesmo nós fazemos com a Malbec, na Argentina, e a Tempranillo, na Espanha. No ano passado, também iniciamos uma pequena coisa na França, em Champagne. São pequenas coisas para agregar e transformar a vinícola em uma verdadeira boutique de vinhos feitos nos melhores lugares do mundo.

Em todas essas regiões o senhor já está produzindo?
Geisse - Sim, mas não estão todos engarrafados. Os Champagnes já estão em processo de autólise (período em que o espumante fica na própria garrafa em contato com as leveduras). Os Malbec argentinos estão engarrafados, mas ainda não passaram tempo suficiente em cave antes de serem comercializados. Os vinhos da uva Carmenère já são comercializados no Brasil (pela importadora Vinhos do Mundo).

Que importância tem esse projeto para o senhor?
Geisse - Capricho de velho (risadas). Capricho familiar. Na verdade, tudo isso faz parte de uma filosofia de procurar fazer sempre o melhor. Não fazer o melhor, não é o meu jeito.

O senhor falou em pequena produção. Em uma boutique de vinhos. Quantas garrafas de Cave Geisse por ano são produzidas?
Geisse - Noventa mil garrafas de Cave Geisse, dependendo da safra.

Há planos para aumento de produção?
Geisse - Não podemos e nem queremos crescer. Somos uma empresa de estabilidade mais do que de crescimento. Temos uma produção de uvas maior do que precisamos. Se você pensar, temos 24 hectares a uma média de nove mil quilos por hectare, o que dá para produzir 150 mil garrafas por ano, mas produzimos algo como 120 mil entre Cave Geisse e Amadeu. Me sinto tão orgulhoso de há trinta anos ter acreditado nessa região. Fiz desse lugar meu segundo país, estou contente de ter escolhido aqui para jogar minha energia e meu capital. Estou contente por duas coisas: primeiro com o sucesso que teve nosso produto. Sempre pensei que aqui se poderia fazer o melhor espumante da América do Sul. Mesmo produzindo na região de Champagne, na França, eu te digo o seguinte: se colocarmos a relação preço/qualidade ele (espumante Cave Geisse) bate muito champagne por aí.

Fonte: Terra

Tecnologia inédita resulta em vinho exclusivo da Vinícola Garibaldi que oferece mais saúde

Com a utilização de tecnologia inédita no Brasil, a parceria entre a Embrapa Uva e Vinho e a Vinícola Garibaldi possibilitou a elaboração do vinho branco seco Lorena Ativa. Integrante da tradicional família Acquasantiera possui quatro vezes mais antioxidantes naturais e maior quantidade de resveratrol e quercitina.

Com propriedades e método de vinificação semelhante ao dos vinhos tintos, o Acquasantiera Lorena Ativa, além do diferencial em substâncias benéficas à saúde, mantém as características aromáticas da variedade. “Foram cinco anos de pesquisas e a adoção de três tecnologias desenvolvidas pela própria unidade da Embrapa: cultivar, levedura e processo de vinificação”, disse o pesquisador Mauro Zanus, coordenador do projeto e responsável pelo desenvolvimento do Lorena Ativa.

Por ter apostado na elaboração em escala industrial, até 2011 a Vinícola Garibaldi será a única empresa brasileira a comercializar o vinho, gerando uma grande oportunidade de negócios às suas redes de clientes e representantes. O crescimento pela procura de vinhos brancos no país, aliado a qualidade do produto, faz do Acquasantiera Lorena Ativa um grande destaque nas prateleiras de supermercados, principalmente por seus diferenciais, exclusividade e preço competitivo.

O VINHO

O vinho branco seco Acquasantiera Lorena Ativa é elaborado com a variedade BRS Lorena, a partir de tecnologia inédita no Brasil com maceração, similar aos vinhos tintos, e utilização de levedura autóctone da Embrapa. Apresenta ótima limpidez e sanidade, de coloração amarelo palha com reflexos dourados e excelente vivacidade.

Os aromas são delicados e intensos, com caráter moscatel, destacando-se notas florais e ervas de quintal, lembrando lavanda. No paladar proporciona um ataque encantador, com ótimo volume de boca e persistência retro-gustativa satisfatória.

Harmoniza com peixes gordurosos grelhados, frios, frutos do mar, massas com molhos médios, e levemente condimentados.

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Cabernet Sauvignon by yourself


É uma antiga cultivar da região de Bordeaux, França, hoje plantada com sucesso em muitos países vitícolas. Atualmente é a vinífera tinta mais importante do Estado. É uma cultivar muito vigorosa e medianamente produtiva. Em vinhedos bem conduzidos obtêm-se uvas aptas à elaboração de vinhos típicos, que podem evoluir em qualidade com alguns anos de envelhecimento. Principais descritores aromáticos: pimentão verde, violeta, amora, cassis, ameixa, coco, baunilha, couro, cacau e tabaco.

Novembro chegou!

E a corrida para o final do ano também.

Quem será o campeão de vendas esse ano?

Espumante ou Vinho?
Até o presente momento continuam sendo os espumantes de preço mais acessível, porém vinhos da uva Cabernet Sauvignon estão na corrida.

Adoro Cabernet Sauvignon e fico feliz que esteja tendo suas qualidades aprovadas por mais parceiros.