terça-feira, 30 de março de 2010

Espumante Garibaldi Moscatel é premiado na Espanha



Mais uma Medalha de Ouro para o espumante Garibaldi Moscatel, da Vincola Garibaldi (RS).

O espumante brasileiro acaba de conquistar a premiao mxima no IX Concurso Internacional de Vinos Bacchus 2010, em Madri (Espanha), do qual participaram mais de 1.600 amostras de 28 diferentes pases. A premiao do Garibaldi Moscatel saiu aps degustao de mais de uma centena de avaliadores.

O evento foi promovido pela Unio Espanhola de Enlogos e tem a chancela da Organizao Internacional da Uva e do Vinho (OIV), Unio Internacional de Enlogos (UIOE) e Federao Mundial de Concursos Internacionais de Grandes Vinhos e Bebidas Espirituosas (Vinofed).

O Garibaldi Moscatel foi o espumante brasileiro mais premiado na categoria em 2009. Entre outros prmios, conquistou, por dois anos consecutivos o prmio mximo no Effervecents du Monde (Frana), um dos concursos de mais prestgio no mundo. Tambm o nico espumante brasileiro a receber Medalha de Ouro nos Estados Unidos e na Alemanha. E agora tambm na Espanha.

O espumante da Vincola Garibaldi tambm o Moscatel gacho mais vendido do Brasil, segundo levantamento do Ibravin. O Garibaldi Moscatel elaborado pelo processo Asti, apresenta visual brilhante e sedutor com tima formao de espuma. A temperatura recomendada para consumo, de cinco graus centgrados, indica que a bebida ideal para as estaes mais quentes do ano e adaptada ao clima tropical brasileiro, harmonizando com vrios pratos e gostos.

Fonte: Vinícola Garibaldi

Vinhos da Aurora fazem sucesso na Alemanha e na Holanda

Em degustação promovida pela Embaixada do Brasil em Haia, vinho Pequenas Partilhas Cabernet Franc um dos destaques. Aurora agrada tambm aos compradores da Prowein, maior feira de vinhos da Alemanha

O vinho Aurora Pequenas Partilhas Cabernet Franc foi o grande destaque da degustação realizada na Holanda, para um grupo de 120 convidados, entre jornalistas especializados e empresrios importadores e compradores de hotis e restaurantes e sommeliers renomados daquele pas. Promovida pela Embaixada Brasileira e Apex (Agncia Brasileira de Promoo de Exportaes e Investimentos), a degustao foi seguida de um churrasco ao estilo gacho, num restaurante rodzio tpico brasileiro em Haia. O vinho destacou-se no painel pelos aspectos frutados presentes e pelo excelente equilbrio de seus taninos , revela Rosana Pasini, Supervisora de exportao da Vincola Aurora, presente ao evento.
Outro vinho que encantou os participantes, segundo Rosana, foi o Aurora Millsime 2005 Cabernet Sauvignon, alm do branco Aurora Reserva Chardonnay e do espumante Aurora Brut Chardonnay, um dos espumantes brasileiros mais premiados nos concursos internacionais.

Para promover o produto, no final do jantar foi servido um produto da Aurora j conhecido no mercado holands e dos Pases Baixos em geral: Keep Cooler Black, nos sabores morango, pssego e citrus. A Vincola Aurora exporta esse produto tambm para a Alemanha e Japo, entre outros.


Interesse dos alemes

O evento na Holanda aconteceu logo em seguida Prowein, a maior feira de vinhos da Alemanha, realizada em Dusseldorf. Na feira, a Vincola aurora pde expor seus vinhos para empresrios representantes de mais de 10 pases. Sentimos um forte interesse de grandes redes de varejo da Alemanha pelos nossos vinhos , conclui Rosana, atenta s possibilidades de ampliao das vendas da aurora para esses pases.

A Vincola Aurora exporta seus vinhos, sucos e coolers para mais de 20 pases, entre eles Frana, Japo, Estados Unidos, Russia, Pases Baixos, Alemanha, Repblica Tcheca entre outros.

Fonte: Agencia Fatto

segunda-feira, 29 de março de 2010

Vinho brasileiro é escolhido para carta de vinhos da Lufthsansa

Os vinhos brasileiros esto muito prximos de uma conquista indita: serem includos na carta de vinhos da empresa area Lufthansa, da Alemanha. A informao foi divulgada na ProWein, em Dsseldorf, para onde o projeto Wines From Brazil, realizado em parceria pelo Ibravin (Instituto Brasileiro do Vinho) e pela Apex-Brasil (Agncia Brasileira de Promoo de Exportaes e Investimentos), levou 12 vincolas verde-amarelas. Uma das maiores feiras de vinhos da Europa, a ProWein foi encerrada hoje (23).

O vinho branco Salton Volpi Chardonnay o primeiro aprovado pela maior empresa area da Alemanha e uma das maiores do mundo. Estamos muito contentes com o interesse da Luftsansa, mas ainda estamos tratando dos detalhes da negociao , afirma o gerente de planejamento, Maurcio Salton, que participou da feira. Esta uma conquista importante, que pode inspirar as empresas areas brasileiras a seguirem o mesmo caminho , comenta a gerente de Promoo Comercial do WFB, Andreia Gentilini Milan.

Outros vinhos brasileiros ainda podem ser includos na carta da Lufthansa. Isso porque o master of wine Markus Del Monego, organizador do Anuga Wine Special realizado em Colnia no final do ano passado, indicou empresa area alem os sete vinhos do Brasil que ganharam medalhas no concurso. Segundo Michele Fritzsche, da Wein-Brasilien, importadora da Salton, Casa Valduga, Miolo e Lidio Carraro, Markus Del Monego, indicou pessoalmente os vinhos para a Lufthansa. Ele nos disse que gostou muito dos vinhos brasileiros e por isso faria a indicao para os vos entre o Brasil e a Alemanha , diz ela. Mas no imaginvamos que teramos uma resposta positiva to rpida .

Premiação
Quatro vincolas Boscato, Casa Valduga, Miolo e Salton receberam prmios do Anuga Wine Special. O concurso teve a participao de 270 vinhos de 12 pases. Destes, 80 receberam medalhas de ouro (8), prata (20) e bronze (52). Dois vinhos receberam medalha de prata, o Lote 43, safra 2004, da Miolo, e o Gran Boscato Merlot 2005, da vincola Boscato. Quatro tintos receberam medalha de bronze: Casa Valduga Cabernet Franc 2005, da Casa Valduga; Fortaleza do Seival Tannat 2006, da Miolo; Volpi Cabernet Sauvignon 2007, da Salton, e o Talento 2005, tambm da Salton. O nico vinho branco premiado, igualmente com uma medalha de bronze, foi o Rio das Antas Salton Flowers , da Salton.

Fonte: Ibravin

sexta-feira, 26 de março de 2010

Vêneto Mercantil presente na Vinotech

De 13 a 16 de abril estaro reunidas em Bento Gonalves as principais empresas e os mais importantes profissionais do mercado enolgico latino- americano na Vinotech. Trabalhando h mais de 20 anos no segmento de vinicultura e presente em todas as edies do evento, a Vneto Mercantil, juntamente com as marcas que representa, estar na 9 edio para interagir com seus clientes, fornecedores e colaboradores.

Quem passar pelo estande da Vneto Mercantil poder conferir as novidades tecnolgicas da Pall Perdomini, Laffort, Scholle, Radoux, Celite, Perfiltra entre outras marcas parceiras e exclusivas da Vneto no Brasil. Representantes oficiais da Scholle, por exemplo, estaro apresentando novos produtos para os produtores nacionais.

O conhecido selo Eu valorizo o vinho do Brasil tambm poder ser conferido. Todos que visitarem a Vneto Mercantil na feira recebero o selo para apoiar e divulgar ainda mais a produo nacional. Lanado em 2009 numa ao de valorizao da produo nacional, o selo j esteve presente nos mais importantes eventos do setor, e no poderia ficar de fora da Vinotech 2010.

Alm de apresentar as inovaes, a Vinotech traz ainda uma srie de palestras, seminrios e eventos paralelos para fomentar e debater os principais temas da atualidade, envolvendo vitivinicultura e enologia. Em 2008, na ltima edio do evento a feira contou com 189 expositores e sete mil visitantes. Em 2010 so esperados 250 expositores e mais de 10 mil visitantes.

Chocolates e vinhos perfeitamente harmonizados para a Páscoa

Dois smbolos da Semana Santa, normalmente separados, aparecem como uma excelente opo para saborear mesa nessa Pscoa. Os vinhos e o chocolate ganham destaque nas receitas, mas devem ser bem escolhidos para respeitar a harmonizao e no anular o sabor um do outro.

A Vincola Aurora sugere que chocolates sejam harmonizados com bebidas de maior teor alcolico, pois o lcool ajuda a dissolver a camada de gordura que o doce deixa na boca. A sugesto o Aurora Brandy, um destilado nobre de vinho fino, feitos a partir de uvas Trebbiano, de diversas safras. Envelhecido em barricas de carvalho francs, um legtimo VSOP (Very Special Old Pale), com idade mdia do blend de 12 anos.
Alm do Brandy,
a Grappa Moscato da linha Aurora, uma tima sugesto. um destilado do bagao fresco, sem envelhecimento em madeira, obtido logo aps a fermentao do melhor vinho. O Aurora Licoroso tambm uma excelente opo. um vinho fino tinto licoroso, obtido de um corte entre Tannat e Cabernet Sauvignon fortificado.

Entre os vinhos tintos de mesa, a opo o Aurora Reserva Cabernet Sauvignon, vinho com maior teor alcolico e menor acidez. Com intensa colorao rubi, suas notas aveludadas so muito agradveis ao paladar e harmonizam bem com o chocolate.

Fonte: Fatto

Mantega garante selo para os vinhos brasileiro e importado

Confirmao foi dada hoje (25) para a comitiva do setor liderada pela FIERGS

Braslia, 25 de maro de 2010 - Os vinhos brasileiro e importado recebero a partir de abril um selo fiscal que assegurar a formalizao de todo o setor. A garantia foi dada pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, nesta quinta-feira (25), em Braslia, ao presidente da Federao das Indstrias do Rio Grande do Sul (FIERGS), Paulo Tigre. O industrial liderou uma comitiva que representa 95% da cadeia produtiva do setor no Brasil.


A medida visa coibir a informalidade, evitar a fraude do produto e contribuir com o fortalecimento do segmento , afirmou Tigre, destacando que esta uma conquista que vinha sendo apoiada pela entidade e beneficiar mais de 200 mil pessoas do setor rural e industrial. O ministro antecipou que ir fazer a divulgao oficial da implantao do selo no prximo ms, na sede da FIERGS, em Porto Alegre. "O selo ser importante para avanarmos na formalizao do setor e melhorar a competitividade do vinho brasileiro", salientou Mantega.


Queremos fortalecer o desenvolvimento de toda a vitivinicultura nacional e o selo um passo importante nessa direo. Ser um selo fiscal e de qualidade, pois inibir o contrabando e garantir a qualidade, atestando a pureza do vinho , explicou a presidente do Sindicato da Indstria do Vinho do Rio Grande do Sul (Sindivinho-RS), Cristiane Passarin, que representa 700 indstrias gachas do setor, das 1.200 existentes no Brasil.


O selo uma ferramenta fundamental, mesmo que no resolva todos os problemas do setor , disse o coordenador da Comisso Interestadual da Uva, Olir Schiavenin, entidade que cuida dos interesses dos produtores rurais. So mais de 20 mil famlias gachas e catarinenses que dependem do cultivo da uva e produzem em mdia 550 mil toneladas por ano. Fornecem a matria-prima pura para a indstria e esto confiantes que o selo ajudar a evitar as distores do mercado em relao concorrncia. Muitos produtos so rotulados como vinho, mas usam outras misturas para baixar os preos , declarou, destacando que a remunerao dos produtores tambm ser beneficiada.


Participaram da audincia com o ministro Guido Mantega dirigentes do Sindivinho-RS, Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin), Associao Gacha de Vinicultores (Agavi), Comisso Interestadual da Uva, Cmara Setorial da Uva e do Vinho no Brasil, Unio Brasileira de Vitivinicultura (Uvibra) e Federao das Cooperativas Vincolas do RS (Fecovinho).

Fonte: Ibravin

Lidio Carraro na Stock Car

segunda-feira, 22 de março de 2010

Wines From Brazil leva maior comitiva de vinícolas à ProWein na Alemanha Entrada X Responder | IBRAVIN | Orestes de Andrade Jr para

Com 12 empresas, começa neste domingo (21) e segue até terça-feira (23) a maior participação de vinícolas brasileiras na ProWein 2010, em Düsseldorf, na Alemanha, o 2º maior mercado importador de vinhos do mundo e o 4º país em consumo do produto, com 24,3 litros per capita por ano. Aurora, Casa Valduga, Campos de Cima (SC), Irmãos Basso, Lidio Carraro, Lovara, Miolo, Panceri (SC), Piagentini, Pizzato, Salton e Vinibrasil (Vale do São Francisco) formam o time do Projeto Wines From Brazil (WFB), realizado em parceria entre o Ibravin (Instituto Brasileiro do Vinho) e a Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos). Esta é a 6ª participação consecutiva dos vinhos brasileiros na feira, que está na sua 17ª edição.

Cinco vinícolas fazem a sua estreia na ProWein – Irmãos Basso, Panceri, Pizzato, Piagentini, e Campos de Cima. Estas duas últimas, inclusive, participam pela primeira vez de uma feira internacional pelo Wines From Brazil. A ProWein acontece de domingo (21) a terça-feira (23), das 9h às 18h, em Messe Düsseldorf GmbH. O estande brasileiro fica situado no espaço nº 6L21, de 84 metros quadrados – 40% maior do que no ano passado, que teve a presença de 10 vinícolas.

“Ao contrário de outros países sul-americanos, estamos conseguindo, ano após ano, aumentar a nossa participação tanto em termos de espaço como em número de empresas participantes na mais importante feira de vinhos da Alemanha”, afirma a gerente de Promoção Comercial do WFB, Andreia Gentilini Milan. “Isto mostra a seriedade com que as vinícolas brasileiras estão investindo no mercado alemão. A presença contínua demonstra aos importadores a consistência e a crescente evolução dos vinhos brasileiros”, destaca Andreia.

A persistência tem mostrado resultados práticos. Em 2006, as empresas integrantes do Wines From Brazil venderam US$ 159,8 mil à Alemanha. No ano seguinte, o valor passou para US$ 236,6 mil. Em 2008, ocorreu um salto para US$ 355,5 mil e em 2009 a Alemanha comprou US$ 387,1 mil em vinhos e espumantes brasileiros. O incremento em quatro anos soma 142%. “A tendência é de ampliação das vendas para a Alemanha”, projeta Andreia.

A feira deste ano deve trazer resultados ainda melhores para as vinícolas brasileiras. “A grande maioria das empresas presentes na ProWein possui importador para a Alemanha, o que facilita muito a exportação”, observa Andreia, acrescentando que, de todas as bebidas alcoólicas, o consumo de vinhos foi o único que não caiu nos últimos anos no país tradicionalmente conhecido como o berço da cerveja.

Fonte: Wines From Brazil

Mercado mostra reação na comercialização de vinhos e derivados em 2009

Se 2009 foi marcado por uma produção menor de uvas e vinhos, sobretudo por razões climáticas, em termos de mercado os produtos derivados da uva tiveram uma reação positiva, segundo a pesquisadora da Embrapa Uva e Vinho, Loiva Maria Ribeiro de Mello. “O Rio Grande do Sul apresentou aumento de 19,53% na comercialização de suco e vinhos no ano de 2009, em relação ao ano anterior”, destaca.

Os vinhos de mesa apresentaram aumento de 17,66%, com destaque para os brancos, que cresceram 48,22%, seguidos pelos rosados 26,78% e os tintos, que representam mais de 80% do volume desta categoria de vinhos, e tiveram incremento de 12,84%.

Dada a existência de estoques elevados de vinhos finos, em 2009 foram criados mecanismos, via PEP (Prêmio de Escoamento da Produção do Governo Federal), para impulsionar a comercialização, o que resultou num crescimento de 56,63%. Tanto os vinhos tintos como os brancos apresentaram aumento de vendas semelhantes ao total da categoria.


A pesquisadora ressalta que os vinhos espumantes, cujo mercado tem absorvido toda produção gaúcha, pelas características e elevada qualidade, em 2009 continuaram sua trajetória ascendente, aumentando 14,57%. Os espumantes moscatéis, de sabor e leveza atraentes, especialmente para as mulheres, obtiveram crescimento de 31,42%.

Os sucos de uva, que já apresentavam uma trajetória crescente, continuaram em alta, sendo que o suco de uva integral apresentou aumento de 35,15% e o suco concentrado cresceu 14,28%.


Suco de uva natural é destaque na produção vitivinícola de 2009

A produção de suco de uva natural cresceu 35,67% no Rio Grade do Sul em 2009. O estado é responsável por cerca de 90% da produção nacional de vinhos e derivados, que somados, amargaram uma redução de 16,8% no ano passado, recuando de 521 milhões de litros em 2008 para 433 milhões de litros de vinho e suco de uva em 2009. “O único produto com aumento na produção foi o suco de uva (3,39%), com destaque para o suco 100% natural, que passou de 11,8 milhões de litros em 2008 para 16 milhões de litros no ano passado”, aponta a pesquisadora da Embrapa Uva e Vinho, Loiva Maria Ribeiro de Mello. Segundo ela, a produção de suco concentrado manteve-se nos mesmos patamares de 2008 (115 milhões de quilos).

A pesquisadora informa que os vinhos de mesa apresentaram a maior queda de produção (28,56%). “Mas é preciso fazer uma ponderação: as uvas utilizadas para elaboração de vinhos de mesa, em grande parte também são utilizadas para elaboração de suco, portanto dividem o mesmo mercado”, alerta. Os vinhos finos tiveram sua produção reduzida em 15,79% no ano de 2009, em relação a 2008.

Em Santa Catarina foram produzidos, em 2009, segundo dados da Superintendência Federal da Agricultura de SC, 11,44 milhões de litros de vinhos, sendo 97,92% de vinhos de mesa. Na comparação com 2008, ocorreu queda de 36,74% na produção de vinhos em 2009 em Santa Catarina. O estado também produz uma pequena quantidade de mosto de uva e de espumante. “Porém, vale ressaltar que o espumante produzido em Santa Catarina provém da uva Niágara Rosada, com característica distinta do espumante produzido no Rio Grande do Sul, que é elaborado com uvas de cultivares Vitis vinifera, de maior valor agregado”, observa Loiva.

De acordo com a pesquisadora, não se dispõe de estatísticas nacionais sobre a produção e comercialização de vinhos e suco de uvas. Somente o Rio Grande do Sul possui este tipo de levantamento. “Mas como os gaúchos detém em torno de 90% da produção brasileira de vinhos e derivados, podemos ter uma boa aproximação do desempenho da agroindústria vinícola do país”, pondera. Ela cita que Santa Catarina possui dados de uvas processadas, vinhos e derivados, no entanto, não tem informações sobre a comercialização de seus produtos. Nos demais estados, as informações não são organizadas e, portanto, não acessíveis para divulgação.


Fonte: Ibravin

Produção de uvas cai 4% no Brasil em 2009

A produção de uvas no Brasil somou 1,34 milhão de toneladas em 2009 – 4% a menos do que em 2008, de 1,4 milhão/ton. A queda interrompe a tendência de crescimento verificada desde 2006, aponta a pesquisadora da Embrapa Uva e Vinho, Loiva Maria Ribeiro de Mello, tendo por base dados coletados no IBGE e no Ibravin (Instituto Brasileiro do Vinho). “No ano passado, a crise mundial refletiu fortemente na produção de uvas de mesa, sendo que alguns produtores abandonaram parte dos vinhedos”, explica, acrescentando que “fatores climáticos desfavoráveis resultaram em menor produção”. Em 2006, a produção de uva no Brasil foi de 1,22 milhão/ton; e em 2007, de 1,35 milhão/ton.

A maior redução na produção de uvas no País ocorreu em Minas Gerais (-14,13%), seguido por São Paulo (-7,79) e pela Bahia (-7,15). O Rio Grande do Sul, principal estado produtor de uvas e vinhos do país, também apresentou queda de 5%. Dois estados apresentaram aumento na produção de uvas: Santa Catarina (16%) e Paraná (0,57%).

Com 737 mil toneladas, o Rio Grande do Sul lidera a produção de uvas no Brasil, sendo dono de 54,5% do total. Na sequência, aparece São Paulo (177,9 mil/ton); Pernambuco (158,5 mil/ton); Paraná (102 mil/ton); Bahia (90,5 mil/ton); Santa Catarina (67,5 mil/ton); e Minas Gerais (11,7 mil/ton).

A pesquisadora aponta que, em 2009, praticamente a metade da uva produzida no Brasil (678 mil/ton) foi destinada ao processamento para elaboração de vinhos, suco de uva e derivados, sendo o restante (667,5 mil/ton) destinado ao mercado de uva in natura.

Produção de uva alcança outros cinco estados

Loiva Mello aponta uma novidade ainda não detectada pelas estatísticas do IBGE. “A viticultura está sendo implementada em vários estados, como Mato Grosso do Sul, Goiás, Espírito Santo, Ceará e Piauí”, revela. “A vitivinicultura é uma atividade importante para a sustentabilidade da pequena propriedade no Brasil. Nos últimos anos tem se tornado importante também na geração de emprego, em grandes empreendimentos para produção de uvas de mesa e uvas para processamento”, destaca a pesquisadora.



Área plantada de uvas soma 82,5 mil hectares no Brasil em 2009

O Brasil plantou 82,58 mil hectares de uvas em 2009, ante 83,5 mil/ha em 2008, e colheu em uma área de 79 mil hectares, frente a 79,3 mil/ha. Assim como a produção, que caiu 4% no País no ano passado, a área plantada e colhida de uvas diminuiu, respectivamente, 1,15% e 0,41%, conforme dados capturados pela pesquisadora da Embrapa Uva e Vinho, Loiva Maria Ribeiro de Mello, em janeiro de 2010 no portal do IBGE. As maiores reduções na área plantada de uvas ocorreram na Bahia (14,9%), em São Paulo (9%) e em Minas Gerais (6%). “O mesmo comportamento foi verificado na área colhida de uvas desses estados”, detectou Loiva.

Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Pernambuco, por outro lado, apresentaram aumento tanto na área plantada como na área colhida. Os catarinenses tiveram acréscimo de 2% nas áreas plantada e colhida. Os gaúchos ganharam 1,2% na área plantada com videiras e a área colhida cresceu 2,29%, enquanto os pernambucanos tiveram um incremento de 0,3% na área plantada e de 1,16% na área colhida.

Principal estado produtor de uvas e vinhos do país, o Rio Grande do Sul, tem a maior área plantada do Brasil, com 50,4 mil hectares. Em seguida, vem São Paulo (9,7 mil/ha); Pernambuco (7,1 mil/ha); Paraná (5,8 mil/ha); Santa Catarina (4,9 mil/ha); Bahia (3,7 mil/ha); e Minas Gerais (0,8 mil/ha).


Fonte: Ibravin

Aurora Brut Pinot Noir recebe medalha na França

O espumante Aurora Brut Pinot Noir da Cooperativa Vinícola Aurora acaba de conquistar medalha de prata no maior e mais prestigiado concurso internacional do mundo: o Vinalies (Paris-França). Este ano, o Vinalies contou com 3.199 amostras de 39 países, avaliadas por 126 degustadores. Promovido pela Associação dos Enólogos da França, o Vinalies é informatizado, o que garante precisão e agilidade no processo de pontuação dos vinhos participantes.

O Aurora Brut Pinot Noir é um espumante muito fino, delicado, com excelente acidez e frescor e boa estrutura. Acompanha muito bem vários pratos a base de peixes e frutos do mar, uma boa diversidade de queijos, carnes brancas e diversas preparações com essas bases.

Único espumante do gênero no Brasil (100% Pinot Noir porém vinificado em branco), é elaborado pelo método Charmat (onde a segunda fermentação se dá em cubas de aço inoxidável com total controle de temperatura e pressão) e permanece mais tempo em contato com as leveduras.


O espumante Aurora Brut Pinot Noir está no mercado há cerca de 1 ano e pode ser encontrado em empórios especializados e em algumas lojas das redes varejistas, em todo o Brasil.

Fonte: Agência Fatto

Um pouco sobre a CASA SILVA que está chegando na VinhosNet

Família Silva

Vinícola 100% familiar, 100% chilena, na qual todos os membros da família participam do trabalho diário com compromisso e amor. A relação com a terra e o vinho é parte diária dos membros da família Silva. Cada um cumpre uma atividade específica, particular e profissional, com o orgulho de quem viveu, vive e quer continuar vivendo uma estreita relação com a terra e o vinho, fazendo disto uma forma de vida.

Filosofia

A paixão e o amor da família pela terra e pelo vinho, sua preocupação pelos detalhes e seu compromisso pelas futuras gerações fazem parte de seu estilo, conferindo-lhe um selo único, pessoal e particular em todos os vinhos. Seu conhecimento de trabalho com a terra permite separar as uvas previamente e durante a colheita, sabendo com perfeição a origem de todos os vinhos.
O conhecimento permite criar vinhos complexos, onde a soma de corpo, cor, taninos suaves e fruta se conjugam para apresentar, sobretudo, elegância, persistência e uma tipicidade única que representam as características do terroir.
Estrutura

A Viña Casa Silva é uma das vinícolas mais antigas do Valle de Colchagua em termos de tradição e história, e uma das mais modernas do Chile, tratando-se de inovação. Tem diferentes salas de barricas, túneis subterrâneos, construções antigas, entre outras. Conta com uma pequena vinícola no interior da mesma, preparada para pequenas vinificações de vinhos especiais. “Nossa vinícola permite que vinifiquemos toda nossa uva com tranqüilidade, e os vinhos descansem em salas de guarda especialmente condicionadas, esperando o momento de sua saída ao mercado", explica Mario Pablo.

Regiões de Vinhos

O Valle de Colchagua se encontra na sexta região, no centro do Chile. O vale é o pioneiro na utilização de denominação de origem e também o primeiro a utilizar seu próprio roteiro do vinho. Localizado no berço das tradições vitivinícola, o Valle de Colchagua é reconhecido pela produção de vinhos premium, e tem sido o vale mais premiado em competições internacionais dos últimos anos.
De modo geral, o Valle de Colchagua tem um setor pré-cordilheira com influência dos Andes no setor central ou planície, e um setor costeiro com predominante influência do Oceano Pacífico.

Vinhedos Próprios Casa Silva
Angostura

Lugar de antepassados e tradições.
Localizado numa área estreita entre a Cordilheira da Costa e a Cordilheira dos Andes, próximo de San Fernando. É denominado Angostura pela proximidade que existe entre os primeiros cordões montanhosos de ambas as cordilheiras. Esse lugar possui vinhas plantadas em 1912.
Clima: Angostura possui um clima temperado do tipo mediterrâneo quente, com uma grande temporada de seca. Os verões são quentes e secos, e os invernos frios e chuvosos. A temperatura no verão varia entre 12º e 27º durante o dia, o que dá uma amplitude térmica de 15º em média. A média de chuvas no inverno é de 700 mm.
Variedades: Merlot, Chardonnay, Sauvignon Gris e Sauvignon Blanc destacam-se como as variedades que se adaptam melhor ao micro-clima da região. Em 1998, num trabalho conjunto com a Universidade Católica do Chile, descobriu-se o varietal Sauvignon Gris que havia sido plantado em 1912. Com isso, a vinícola foi a primeira e única a engarrafar o vinho da casta Sauvignon Gris no Chile.

Los Lingues

Localizado ao noroeste do Valle, aos pés da cordilheira dos Andes, o vinhedo encontra-se entre uma abertura entre dois cordões montanhosos. Um lugar único, mágico e diferente que se destaca pela excelente qualidade das uvas provenientes das castas emblemáticas chilenas: Cabernet Sauvignon, Petit Verdot e, principalmente, o Carmenère.
Clima: Los Lingues possui seu próprio micro-clima, que o transforma em um pequeno sub-vale. O clima é mediterrâneo e temperado. É possível sentir a influência da Cordilheira dos Andes pelo vento frio que sopra no final do dia e que faz baixar a temperatura bruscamente, levando a uma oscilação térmica de 20º. Na estação seca, as temperaturas médias vão dos 30º aos 10º. A abertura entre os cordões montanhosos é a causa dos ventos que mantém uma temperatura uniforme nos cachos e assegura que sejam saudáveis. Por outro lado, nesta região chove menos do que no restante do vale. Os vinhos obtidos são excepcionais, possuem um grande corpo, cor, uma doçura natural e taninos de suavidade única.
As principais variedades cultivadas em Los Lingues são o Carmenère e o Cabernet Sauvignon, que alcançam os mais altos níveis de qualidade, e também características únicas. Também é cultivada uma pequena parte de Petit Verdot, com excelentes resultados.

Lolol


Quem viaja para a longínqua costa de Colchagua, normalmente sente um clima de hospitalidade imediato. Em poucos lugares no Chile, talvez exceto pelo deserto de Atacama, o céu pode ser visto tão claro à noite. Esta terra virgem está a apenas 15 quilômetros do Oceano Pacífico. Esta terra seca é típica das tradições Chilenas e onde vive o “Huaso” (uma espécie “cowboy”, ou gaúcho, chileno).
O clima nesta região é quente, mas temperado pela manhã, com noites mistas e frias, devido à sua proximidade com o oceano. Durante os meses de verão, as temperaturas variam entre 9ºC e 30ºC, as temperaturas mais altas são apenas num curto período da tarde. Estas diferenças de temperatura são recordes e ideais para o Syrah e Viogner.
Essas condições favorecem o acumulo de açúcares nas uvas. As chuvas médias são de 550 mm por ano e tem uma atmosfera muito luminosa durante o ano.

Variedades: Uma menção especial a qualidade que a uva Syrah alcança nestes vinhedos. Nos brancos, o Viognier vem surpreendendo, cuja cepa foi recentemente introduzida no Chile e parece haver encontrado excelentes condições no Valle de Colchagua, principalmente na região de Lolol.

quinta-feira, 18 de março de 2010

Suco de uva Aurora em terras árabes

A Aurora esteve presente na Gulfood, maior feira de alimentos dos países árabes, que se realizou em Dubai. O estande recebeu visitantes de 13 países, entre eles Jordânia, Índia, Egito, Emirados Árabes, Arábia Saudita, Bahrein e Kuwait. Este foi o segundo evento que a Aurora participou na cidade, com o intuito de entrar no mercado árabe de sucos de uva integrais. A vinícola possui 32% de participação no mercado nacional de sucos de uva e exporta para quatros países. A meta para 2010 é ampliar a exportação para três novos países.

Fonte: Agencia Fatto

Miolo renova parceria e lança Gamay 2010 com assinatura de Henry Marionnet

A Miolo Wine Group (MWG) renova a parceria acertada em 2009 e lança o Gamay 2010 com a assinatura de Henry Marionnet, considerado pela crítica internacional o papa do gamay. O produto chega ao mercado no final de março.

O Gamay é o primeiro vinho fino da safra. Tem características muito especiais, pouco conhecidas no Brasil. A Miolo consolidou-se na América do Sul como uma das únicas vinícolas que elabora o Gamay com o conceito de “beaujolais nouveau” francês. “O Gamay da Miolo é produzido com o mesmo processo utilizado para elaborar os melhores vinhos da variedade na França”, afirma o diretor técnico da MWG, Adriano Miolo.

Com as orientações de Marionnet, o Gamay da Miolo ficou mais frutado e leve ao paladar e passou a ser elaborado com as uvas da Campanha (RS), a partir do processo de maceração carbônica. A temperatura ideal para seu consumo é de 10ºC a 12ºC. É, portanto, um tinto que deve ser bebido gelado.

“Gamay é uma bebida de verão, aromática e alegre, ideal para ser degustada na praia, na piscina, em tantas localidades brasileiras caracterizadas pelo calor”, diz o diretor . Neste ano, Jean-Sebastien Marionnet, filho de Henry, veio para o Brasil especialmente para participar da elaboração do vinho.

O produto terá um novo rótulo conceituado e projetado pela Zorzo Design Estratégico, que convidou Ana Maldonado, de Porto Alegre, para desenhar um personagem lúdico com cores intensas e traços gestuais marcantes para reportar ao imaginário das pessoas.

A safra 2009, já com as orientações do enólogo francês, teve um crescimento de 41% nas vendas, totalizando 76,8 mil garrafas. “Para 2010, a expectativa é chegar a 108 mil garrafas”, informa o diretor comercial da MWG, Márcio Bonilha.

A relação entre Miolo e Marionnet envolve um intercâmbio comercial. O Gamay 2010 será distribuído pelo francês na Europa e o Gamay Oubliet, um top francês de Marionnet, vendido pela Miolo no país.

Marionnet é considerado pelo crítico Robert Parker um dos melhores viticultores da França. É proprietário da Domaine de La Charmoise, situada na parte oriental de Touraine, a 30 km de Blois, no Vale do Loire. É o mais conceituado produtor de gamay na França.

terça-feira, 16 de março de 2010

Vinho tinto e chocolate amargo são poderosos anticancerígenos (estudo)

O vinho tinto e o chocolate amargo são remédios poderosos contra o câncer, segundo estudo apresentado por especialistas em uma conferência na California (oeste).

"Estamos classificando os alimentos segundo suas qualidades como anticancerígenos", disse William Li, titular da Fundação Angiogenesis, sediada em Massachusetts (nordeste). "O que comemos é realmente nossa quimioterapia três vezes por dia", acrescentou.

Os pesquisadores compararam alguns alimentos com medicamentos utilizadas em tratamentos contra o câncer e descobriram que a soja, a salsa, as uvas tintas, morangos, framboesas e outros alimentos são tão ou mais potentes para combater um tumor.

Consumidos juntos, esses alimentos resultaram ainda mais poderosos no combate às células cancerosas, segundo o estudo.

"Descobrimos que a Mãe Natureza criou uma grande quantidade de alimentos com propriedades antiangiogênicas", enfatizou Li, referindo-se à capacidade destes alimentos de reduzir a multiplicação de células malignas.

Fonte: Da France Presse

sexta-feira, 12 de março de 2010

Cartunista Gaúcho tirando onda?

Não!

Ele é persona adoravel no nosso universo gauchesco-interiorano.

Algumas charges do mundo do vinho:





by Iotti
... e por aí vai esse RADICI recheando as páginas do Pioneiro.

Bacalhau e Vinho


Já diz o português Bacalhau é Bacalhau!

Bacalhau vai bem com vinho branco amadeirado (chardonnays do mundo) e ponto quase final... Quase final pois existem correntes que dizem que os tintos de pinot noir e gamay costumam ser bons parceiros (nem engrandecem e nem empobrecem o bacalhau) outros dizem que merlot jovem ou vinhos rosés são perfeitos do cod fish.

Não recomendo vinhos tânicos pois sal e taninos não combinam e resultam em gosto de maresia (existe uma corrente que diz que é por causa do ferro, mas isso é outra história...).

Não me diga que bacalhau só harmoniza com vinho português, pois isso é lenda!

A minha receita favorita é muito tradicional e eu harmonizo com pinot noir:

Bacalhau à Portuguesa:
  • 1 Kg de Bacalhau;
  • 1 Pimentão verde;
  • 1 Pimentão amarelo;
  • 1 Pimentão vermelho;
  • 3 Tomates;
  • 3 Cebolas;
  • 10 batatas (pré-cozidas);
  • 1 vidro de palmito;
  • Azeite extra virgem;
  • Azeitonas pretas;

Modo de preparo:

Para dessalgar o bacalhau, primeiramente retire o couro das postas ainda secas, e em seguida coloque-as num pirex com água e deixe na geladeira por 24 horas. Nesse período troque de água pelo menos quatro vezes. Depois coloque as postas numa panela com água, leve ao fogo e tire quando levantar fervura. Esse processo é bem eficaz para não deixar que as postas se desmanchem caso você faça três ou quatro fervuras seguidas.

Unte um pirex grande com azeite. Coloque as postas do bacalhau e em seguida as batatas, os pimentões, os tomates e as cebolas cortadas em rodelas. Depois regue generosamente com o azeite extra virgem. Leve ao forno por 30 minutos e antes de servir adicione as azeitonas. Pronto!

ps.: receitas de bacalhau com pedaços de ovos são um prato cheio para não harmonização.

Vinho e Chocolate: assunto polêmico? Nem tanto!


Chocolate muito doce e gorduroso, aqueles das caixinhas multiplas, de fato não combinam com praticamente nenhum vinho ou espumante. Harmonizam com fortificados que tenham boa doçura e acidez equilibrada.

Chocolate amargo com acima de 70% de cacau são ótimos parceiros de vinhos tintos de bom corpo e tânicos.

Abaixo desse percentual dê preferencia aos fortificados.

Sobremesas como tortas, mousses e bolos dependem da textura do preparo o que amplia os horizontes de harmonização.

E os chocolates tipo trufas e seus recheios: Se o chocolate for amargo dê preferencia para harmonização do recheio se for muito doce um fortificado se for de frutas um espumante moscatel. Se o chocolate for abaixo de 50% de cacau fique com um fortificado.

Chocolate sempre é muito polêmico, existem muitas formas de harmoniza-lo o que pode ser regra-regra na BOCA é individual e insubstituível. Regras explicam muitas coisas porém não substituem o paladar individual.

Deguste muuuuuito chocolate faça N experiências...

Estreia na New York Wine Expo rende bons negócios para vinícolas brasileiras

A estreia do projeto Wines From Brazil, realizado em parceria entre o Ibravin (Instituto Brasileiro do Vinho) e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), na New York Wine Expo, nos Estados Unidos, rendeu bons negócios para as três vinícolas participantes – Casa Valduga, Lidio Carraro e Miolo. A feira aconteceu de 26 a 28 de fevereiro em Nova Iorque.

A Lidio Carraro conquistou um importador para os EUA. “Vamos fechar o primeiro pedido até o final do mês com seis vinhos do nosso portfólio”, afirma Patrícia Carraro, diretora de Marketing da vinícola situada no Vale dos Vinhedos (Rio Grande do Sul), com videiras também em Encruzilhada do Sul (serra do sudeste do RS). Serão enviadas de 4 a 7 mil garrafas (o importador ainda não fechou a quantidade do primeiro pedido) de um vinho rosé (Dádivas, assemblage das uvas Touriga Nacional, Merlot, Tempranillo e Pinot Noir), um branco (Dádivas Chardonnay) e quatro tintos (Lidio Carraro Quórum, Lidio Carraro Elos, Dádivas Pinot Noir e Dádivas Merlot/Carbernet Sauvignon). “Os vinhos serão distribuídos inicialmente em quatro estados, Ilinóis, Flórida, Texas e New Jersey, nas churrascarias brasileiras instaladas nos EUA”, destaca Patrícia Carraro.

A remessa da Lidio Carraro servirá para atender a ação do Wines From Brazil junto a 40 das 200 churrascarias brasileiras existentes nos Estados Unidos. “A presença da Patrícia no evento foi fundamental para o importador confirmar o pedido, afinal, ele viu a seriedade do projeto e teve o contato direto com a representante da vinícola”, comenta a gerente de Promoção Comercial do WFB, Andreia Gentilini Milan.


A Casa Valduga atuou na identificação de distribuidores em Nova Iorque para iniciar a distribuição neste estado estadunidense. A Miolo, que já tem distribuição nacional nos Estados Unidos, usou a feira para promover os seus vinhos entre os consumidores norte-americanos.

“Foi a primeira oportunidade em que participamos de um evento para consumidores. Pudemos notar a aceitação e a curiosidade dos vinhos brasileiros”, comenta Andreia. Cerca de 7 mil visitantes passaram pela feira durante os seus três dias de realização. “O espaço do Brasil esteve sempre bem movimentado”, diz Andreia. Ela conta que, junto à New Yor Wine Expo ocorreu uma feira de FoodService, com foco em restaurantes, o que acabou atraindo o fluxo de visitantes do canal on-trade para a feira de vinhos e para os produtos made in Brasil.

Mercado norte-americano
A ação contou com o planejamento e acompanhamento da recém-contratada representante dos vinhos brasileiros em Nova Iorque: a consultora argentina Nora Favelukes, presidente da QW Wine Experts, radicada há mais de 20 anos nos EUA. “Este é o começo de uma série de promoções institucionais e comerciais que iremos fazer no mercado norte-americano este ano, com o objetivo de aumentar o conhecimento dos produtos brasileiros neste que é o segundo país importador de vinhos no mundo”, afirma Andreia.

A gerente de Promoção Comercial do Wines From Brazil destaca que os Estados Unidos é o país mais representativo para a exportação de vinho brasileiro, tendo registrado a importação de vinhos de 22 empresas verde-amarelas. O segundo colocado, a Alemanha, adquiriu vinhos de 13 empresas brasileiras. Os norte-americanos compraram R$ 1,9 milhão em vinhos brasileiros nos últimos quatro anos.

Em cinco anos o mercado americano será o maior mercado consumidor de vinhos no mundo. “É um grande mercado, cuja produção interna representa 70% do vinho consumido pelo norte-americano, mas com 30% de vinhos importados, o que é um volume gigantesco. Só com esse volume, eles são hoje o terceiro maior importador de vinhos do mundo”, acrescenta Andreia.


Fonte: Wines From Brazil e Ibravin

quinta-feira, 11 de março de 2010

Gulfood rende boas perspectivas de negócios para empresa de suco de uva brasileiro

A estreia das empresas brasileiras produtoras de suco de uva 100% natural na Gulfood, maior feira de alimentos e bebidas do Oriente Médio, ocorrida em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, de 21 a 24 de fevereiro, resultou em cerca de 100 contatos com empresários interessados no produto verde-amarelo. Conforme a coordenadora do Programa de Desenvolvimento Setorial do Suco de Uva, Raquel Rohden, cinco empresas – Aurora, Casa de Madeira, Sinuelo, Panizzon e Natural Products (Suvalan) – enviaram produtos para serem expostos no espaço do Ibravin (Instituto Brasileiro do Vinho) no estande de 90 metros quadrados do Ibraf (Instituto Brasileiro de Frutas).

A Aurora esteve presente com representante no evento. As demais empresas enviaram amostras de suco que foram degustadas no estande do programa. “Prospectamos muito clientes, que agora estão em fase de negociação com as empresas”, informa. “A recepção foi muita boa ao suco 100% natural brasileiro. Eles adoraram”, conta. Raquel avalia que o potencial do mercado árabe é enorme para o nosso produto. “Temos que realmente focar nossos esforços neste mercado e para o próximo ano já pensar em um espaço maior e com participação presencial de mais empresas”, observa.


Incentivo ao suco de uva

O Programa de Desenvolvimento Setorial do Suco de Uva, criado em agosto do ano passado, já conta com a adesão de 17 empresas (Aurora, Casa de Madeira, Garibaldi, Galiotto, Irmãos Molon, Panizzon, Campestre, Perini, Mena Kaho, Natural Products, Cooperativa Monte Vêneto, Cenecoop , Battistello, Terragnolo, Sinuelo, Catafesta, Golden Sucos, Cooperativa Aliança e Muraro). Ele é desenvolvido por meio da parceria entre o Ibravin, o Ibraf e a Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos).

“O Brasil é conhecido no mercado externo pelo suco concentrado. O objetivo do programa é divulgar o suco de uva 100% natural pronto para beber, que tem maior valor agregado”, esclarece Raquel. Como há a proibição de consumo de bebidas alcoólicas por questões religiosas, o suco de uva tem tido uma demanda crescente no Oriente Médio. “Os países árabes, tendo Dubai como porta de entrada, apresentam boa renda e atraem milhares de turistas em todas as épocas do ano”, comenta, acrescentando que a imagem favorável do Brasil oferece grandes oportunidades aos produtos verde-amarelos ofertados nestes países.

Ao lado de Estados Unidos, Canadá e Angola, os Emirados Árabes Unidos estão entre os quatro mercados-alvo para a promoção brasileira do suco de uva 100% natural neste e no próximo ano. Para os dois anos seguintes, também serão trabalhados países como Chile, Colômbia, Guatemala e Venezuela. “A diversidade de uvas existentes no Brasil, que deixa o suco mais saboroso, é um dos maiores diferenciais do nosso suco de uva”, opina Raquel.

Fonte: Ibravin

Wines From Brazil lança ação promocional e comercial em 40 churrascarias dos Estados Unidos

O projeto setorial integrado Wines From Brazil (WFB), realizado em parceria pelo Ibravin (Instituto Brasileiro do Vinho) e pela Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos), lança, no dia 14 de março, em São Paulo, durante a etapa brasileira da Fórmula Indy, uma ação promocional e comercial em 40 das 200 churrascarias brasileiras existentes nos Estados Unidos. Esta será a primeira vez que a promoção do vinho brasileiro no exterior alcançará diretamente os consumidores. Desde a sua criação, em 2003, o Wines From Brazil concentrou as suas ações em feiras e eventos dedicados a compradores e distribuidores de vinho pelo mundo afora. Este ano, o consumidor final será estimulado a conhecer e degustar os vinhos made in Brasil. “Além de despertar no consumidor americano o interesse em conhecer os Vinhos do Brasil, queremos aumentar as vendas e a visibilidade das vinícolas brasileiras”, afirma a gerente de Promoção Comercial do WFB, Andreia Gentilini Milan.

O potencial de comercialização dos vinhos brasileiros alcança US$ 1 milhão. O cálculo é simples, conforme Andreia. As 40 churrascarias que serão trabalhadas pelo Wines From Brazil em 2010 somam um volume de compras médio anual de US$ 11,5 milhões. “Se elas adquirirem 10% deste volume de vinhos brasileiros, teremos mais de US$ 1 milhão em vendas diretas somente para as churrascarias, sem considerar os demais canais de comercialização”, explica. O tamanho deste mercado é ainda cinco vezes maior. Atualmente, existem duas centenas de churrascarias brasileiras nos Estados Unidos, que compram em média 300 caixas de vinhos cada uma por mês. O preço médio de cada caixa com 12 garrafas é de US$ 80. “Existe um potencial de compra de U$ 57,6 milhões por ano”, calcula Andreia.


Fonte: Wines From Brazil

Casa Valduga nas quadras do 1º Campinas Business Open

Além dos tenistas Marcelo Melo e Bruno Soares, outro time estrelado também brilhou nas quadras do 1º Campinas Business Open, torneio de tênis que aconteceu entre os dias 5 e 7 de março na Hípica de Campinas.

Espumantes, tintos e brancos da Casa Valduga foram escalados para marcar seus aces nos três dias do campeonato em elegantes encontros que ocorreram paralelamente ao evento.

Entre um saque e outro, convidados e jogadores levantaram suas taças para degustar rótulos premiados como o Cabernet Sauvignon Premium e o aclamado espumante 130 Anos, reconhecido pelos especialistas como o número um do Brasil.

Vinícola Garibaldi elabora espumantes do São Paulo FC

A Cooperativa Vinícola Garibaldi é a fornecedora oficial da nova linha de espumantes do São Paulo FC. Os espumantes com a marca São Paulo FC – dono da terceira maior torcida do País, segundo o Datafolha – são o Garibaldi Moscatel, o espumante brasileiro com o maior número de premiações internacionais e o gaúcho mais vendido do Brasil, e o Garibaldi Brut. No pré-lançamento do produto, a empresa Vinho e Poesia, parceira comercial da iniciativa, recebeu pedidos de vários estados brasileiros, com destaque para São Paulo, Paraná e Goiás, superando a expectativa inicial de venda dos espumantes tricolores.

O espumante Garibaldi Moscatel é elaborado com uvas selecionadas, apresenta aromas limpos e potentes, que lembram frutas, como melão e maracujá, ou até flores brancas, além de um perceptível toque de mel. Por essas características, apresenta paladar limpo e delicado, com ótimo equilibro entre açúcar e acidez, proporcionando frescor e sutileza ao paladar. O Garibaldi Moscatel combina com canapés finos, massas com molhos leves e tomates, frutas em calda, sorvetes e bolos festivos. Recomenda-se servi-lo entre 4ºC e 6ºC.

O espumante Natural Brut da Vinícola Garibaldi, que também faz parte da linha de espumantes do São Paulo FC, apresenta aromas com toques frutados, lembrando acerola e lima, com notas florais. Seu paladar mescla acidez e suavidade, sendo refrescante e delicado na boca. O produto é ideal para pratos leves condimentados, como massas em molhos à base de tomates, legumes e sopas densas. Recomenda-se servi-lo entre 6ºC e 8ºC.

A Cooperativa Vinícola Garibaldi é uma das cinco maiores vinícolas brasileiras, com crescimento de 20% em 2009. A previsão é evoluir outros 20% este ano. Para tanto, a produção de uvas será de 12,5 milhões de quilos de uva. Nos espumantes, a expectativa é ainda melhor: crescer 30%.

segunda-feira, 8 de março de 2010

Feliz Dia Internacional da Mulher

Mulher se escreve em capslock MULHER.
Mais que
Universal
Linda
parceira de todas as Horas
Existe
Realmente para suavisar seu dia-a-dia - rs

ps.: um pouco sem criatividade essa minha homenagem, mas singela e de coração como todo comportamento feminino.

Beijos a todas as mulheres.

"Le Haim!" *

Casa Valduga celebra a ‘Páscoa Judaica’

* À vida!

Anote: o dia 15 de nissan de 5770 (29 de março de 2010) marca o início das comemorações do Pessach, festa que lembra a libertação do povo de Israel no Egito.

Fundamental na festividade, o vinho é um dos principais elementos da celebração.

E neste ano, o Pessach terá sabores surpreendentes! A Casa Valduga apresenta uma linha de vinhos kosher de alta qualidade em quatro opções que farão do Seder (jantar) um momento ainda mais especial.

Além dos vinhos, o Suco de Uva Kosher Casa de Madeira também traz ao Pessach os sabores mais puros e naturais em sua nova embalagem de 1 litro, ideal para grandes famílias e comemorações. A linha de sucos kosher conta, ainda, com as embalagens bag-in-box e de 500ml.

Faça já sua encomenda e celebre com o Suco de Uva Kosher e os rótulos Casa Valduga K Cabernet Sauvignon, Chardonnay, Demi Sec e Moscatel (medalha de Prata no 4° Mediterranean International Wine Challenge, realizado em Israel). Chag Sameach*!

Marcelo Copello apresenta oito vinhos brasileiros em Portugal

Oito vinhos de oito produtos brasileiros foram apresentados nesta sexta-feira (5), em Portugal, em uma degustação comentada por Marcelo Copello, eleito o mais influente jornalista de vinhos do Brasil pela Meininger´s Wine Business International. A degustação “O Melhor do Brasil, Vinhos Brasileiros em Prova” teve o apoio do Projeto Wines From Brazil, realizado em parceria pelo Ibravin (Instituto Brasileiro do Vinho) e pela Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos), dentro do evento “Essência do Vinho – Porto 2010”, realizado no monumental Palácio da Bolsa, na cidade de Porto.

A degustação comentada “O Melhor do Brasil” foi realizada na Sala dos Retratos, sexta (5), das 17h30 às 18h20, apresentando os seguintes produtos: espumante Geisse Terroir (Cave de Amadeu); Chardonnay (Villa Francione); Rio Sol (Vini Brasil); Talento (Salton); Merlot Reserva (Pizzato); Storia Merlot (Casa Valduga); Gran Reserva Ancellotta (Don Guerino) e Lote 43 (Miolo). “A maior prova de que eu confio na qualidade do vinho brasileiro é me colocar na frente de especialistas de vários países para apresentar estes vinhos e colocar em julgamento, junto com nossos vinhos, a minha reputação”, afirma Marcelo Copello.
“O evento foi muito bom, correu tudo bem, os vinhos estavam todos bons e foram bem recebidos”, comenta Copello, direto de Portugal.

A 7ª edição deste encontro reuniu cerca de 20 mil enófilos em seus quatro dias (de 4 a 7 de março). Uma centena de críticos especializados – portugueses e estrangeiros – estiveram presentes, assim como 350 produtores.
Em paralelo à feira, com mais de 3 mil vinhos em prova, acontecem cerca de 50 atividades, entre estas a eleição dos “Top 10 vinhos portugueses”, com um júri formado por críticos de vários países, entre os quais Marcelo Copello.

Sobre Marcelo Copello:

www.mardevinho.com.br

Revista inglesa publicará suplemento especial sobre os vinhos brasileiros

A Revista Harpers Wine & Spirits (www.harpers.co.uk), do Reino Unido, publicará um suplemento especial de 24 páginas sobre os vinhos brasileiros. O espaço privilegiado, numa das publicações especializadas em vinho mais importantes do mundo, foi conquistado após visita de uma semana do jornalista Andrew John Catchpole à Serra Gaúcha. Ele integrou uma comitiva de quatro jornalistas trazidos ao Brasil pelo Projeto Wines From Brazil, realizado em parceria pelo Ibravin (Instituto Brasileiro do Vinho) e pela Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos).

Segundo a gerente de Promoção Comercial do Wines From Brazil, Andreia Gentilini Milan, o suplemento será publicado na edição de maio da Harpers Wine & Spirits, mês de realização da London Wine Fair, uma das principais feiras do setor vitivinícola mundial, que acontecerá de 18 a 20 de maio. “O destaque para os vinhos do Brasil nesta revista certamente despertará grande interesse de importadores, distribuidores e consumidores, que poderão conferir nossos melhores produtos na feira de Londres”, afirma Andreia. Além da Harpers, Andrew escreve para as revistas Decanter e Wine Business International e para o jornal The Guardian.

Outros três jornalistas integraram o Projeto Imagem Internacional, realizado de 22 a 26 de fevereiro: os holandeses Harold Patric Hamersa e Ronald Hoeben; e o norueguês Svein Lindin. Eles visitaram o Ibravin, a Embrapa Uva e Vinho, os Caminhos de Pedra e estiveram em 10 vinícolas integrantes do projeto de exportação –
Casa Valduga, Lidio Carraro, Salton, Peterlongo, Pizzato, Don Giovanni, Don Laurindo, Miolo, Boscato, Aurora.

No Ibravin, eles também conheceram quatro vinícolas (Panceri, Santo Emílio, Quinta Santa Maria e Villaggio Grando) do Planalto Catarinense. A apresentação foi feita por José Eduardo Basseto e Walter Kranz, da Acavitis (Associação Catarinense dos Produtores de Vinhos Finos). À noite, eles degustaram os produtos destas vinícolas em um jantar.


Destaque para os espumantes

Conforme opinião unânime dos jornalistas estrangeiros, as vinícolas brasileiras devem apostar nos espumantes como carro-chefe da promoção de seus produtos no exterior. “Há uma qualidade boa e constante em todos os espumantes degustados”, comentou o norueguês Svein Lindin, editor e sommelier, que escreve para a revista Vinofil. Ele ainda é o dono e gerente da escola In Vino Veritas, que dá cursos sobre vinhos. O Brasil não é o país que você associa naturalmente com vinho, pelo seu clima tropical e pela ampla divulgação sobre o samba e o futebol. Há, no entanto, que se destacar o rápido desenvolvimento da produção de vinho de boa qualidade no Brasil, em particular, os espumantes”, escreveu ele em matéria veiculada no site www.vinofil.no.

“Para iniciar, foquem nos espumantes. A Europa está a procura de borbulhas que são mais baratas que o Champagne. A qualidade de vocês é excelente e o Brasil é conhecido por festa, sol, felicidade, diversão, carnaval, tudo que combina com a descontração e a leveza dos espumantes”, recomendou o holandês Harold Patric Hamersa, jornalista independente que escreve para a revista Het Parool (Parro.tv), HP / De Tijd, e para o site www.haroldhamersa.blogo.nl. Ele também é autor do site www.foodtube.nl, onde já postou diversos vídeos sobre a sua vinda ao Brasil.

O inglês Andrew John Catchpole concorda que a promoção dos vinhos brasileiros comece pelos espumantes. “Eles têm uma qualidade geral muito boa, estável, que certamente será apreciada em todo o mundo”, observou. O jornalista que escreverá um suplemento de 24 páginas sobre os vinhos do Brasil na Harpers também sugere que as vinícolas divulguem alguns de seus vinhos tintos, incluindo os produtos elaborados de corte e variedades como Cabernet Franc, Tannat e demais variedades italianas e portuguesas.

Na mesma linha, o holandês Ronald Hoeben disse que as vinícolas devem “acentuar a conexão do estilo de vida do brasileiro com os maravilhosos espumantes”. Ronald Hoeben, especialista em gastronomia, escreve para HP / De Tijd, Het Parool, Hollands Diep, Elle Eten. Ele é fotógrafo desde 1969, escritor de gastronomia desde 1977, cinegrafista desde 2008 e jornalista independente desde 1989.

Saiba mais sobre a Harpers Wine & Spirit

Por mais de um século, a revista Harpers tem sido leitura obrigatória para a indústria de bebidas do Reino Unido. Realiza uma cobertura jornalística única e original, analisando o conteúdo das tendências de negócios e empreendimentos do setor de bebidas, especialmente vinhos. Para acessar o conteúdo da revista, acesse www.harpers.co.uk.

Fonte: Ibravin

Vinhos argentinos contaminados com fungicida

Infelizmente eu já havia notificado que vinhos chilenos e argentinos estavam me intoxicando, até aí era apenas um grão de areia reclamando de dor de barriga... Apurados os fatos segue a nota internacional:

O fungicida natamicina foi encontrado nos vinhos Fuzion, Santa Julia, em seis outros vinhos argentinos e dois da África do Sul, na Alemanha. 120 mil garrafas de vinho argentino foram retiradas do mercado alemão. Todos os vinhos argentinos destinados à Europa estão bloqueados nas alfândegas.

Metade dos vinhos argentinos coletados para análise apresentou a presença do pesticida, que é utilizado para a limpeza das adegas na Argentina, o que permitiu a contaminação mesmo em vinhos orgânicos. Em outubro e novembro foi constatada a presença da substância ilícita, o que gerou o bloqueio. Fuzion e Santa Julia da Família Zuccardi são os mais conhecidos entre os vinhos argentinos contaminados. A lista mostra que a contaminação ocorre em diversas regiões atingindo os da Família Zuccardi de Mendoza, mas também da distante Patagônia.

A questão já vinha sendo acompanhada por Wines of Argentina que contratou o laboratório bordeles Excell para identificar os focos desta poluição. Segundo o especialista francês Pascal Chantonnet, do Excell, "a natamicina pode ter sua origem na utilização de produtos para desinfetar as adegas, garrafas ou mesmo rolhas, é por isto que o encontramos mesmo em vinhos orgânicos", confirma. Suzana Balbo, enóloga e presidente da Wines of Argentina, pediu aos produtores que cessem imediatamente de utilizar o detergente NAT 3000, que contém o fungicida, na limpeza de barris e mangueiras, disse ao Los Andes on line.

Segundo Guillermo García do Instituto Nacional da Vitivinicultura Argentina, os resíduos encontrados “não representam nenhum perigo para a saúde”. Natamicina ou paramicina é um antibiótico fungicida, utilizado para eliminar fungos e leveduras. A Organização Internacional do Vinho e da Vinha, OIV, não autoriza seu uso, mas a legislação da Argentina permite seu emprego na limpeza da adega e seu material. A piramicina é permitida na indústria alimentar, como em certos queijos e frios sob o nome de conservante E235.

A natamicina também é ministrada enquanto medicamento para o homem e vendida em farmácias. Em fortes doses pode provocar náuseas e diarréia.

Fonte: Wines From Brazil

sexta-feira, 5 de março de 2010

Espumante .Nero Conquista Medalha de Prata em Israel

Produzido pela Domno do Brasil, o espumante .Nero Brut conquistou mais um prêmio do universo vinícola. O espumante recebeu medalha de prata no 4° Mediterranean International Wine Challenge –Terravino 2009, evento realizado de 13 a 19 de novembro na cidade de Eliat, em Israel.

Um grupo de 36 degustadores avaliou 550 amostras provenientes de 20 países.


A realização de evento vinícola no Oriente Médio é um ponto a ser ressaltado, uma vez que é a região onde o vinho teve sua origem, embora esta informação seja menosprezada no cenário atual.


O .Nero Brut é um espumante cuidadosamente elaborado na Região do Vale dos Vinhedos, com aroma frutado e frescor marcante que instiga o paladar de quem o degusta. Elaborado com as variedades Chardonnay, Pinot Noir e Riesling, tem coloração amarelo-palha e aroma de maçãs verdes e frutas tropicais, seu belo perlage é bastante delicado e persistente.

Aurora contribui em ação beneficente na Chocofest 2010

A escritora Lya Luft, a atriz Ingra Liberato, a Miss Brasil Rafaela Zanella e a apresentadora da RBS TV Cristina Ranzolin, ao lado da Governadora do Estado Yeda Crusius, são algumas das personalidades convidadas a decorar ovos de Páscoa para um leilão beneficente em Gramado, durante o evento É Páscoa em Gramado - Chocofest 2010, que acontece de 05 de março a 04 de abril. Depois de participar de uma exposição no Hall do Palácio dos Festivais em Gramado, os ovos serão arrematados no Hotel Pousada Le Chateau, no dia 27 de março. A Vinícola Aurora, parceira da ação, vai oferecer aos convidados brindes com o Espumante Aurora Prosecco. A renda do leilão será revertida para a Segurança Pública de Gramado.

Salton elabora vinho canônico há sete décadas

A Salton completa neste ano, além de seu primeiro centenário, sete décadas de elaboração do vinho Canônico. O produto começou a ser preparado pela vinícola de Bento Gonçalves em 1940 e, atualmente, atende a igrejas de todo o país. A produção média anual ultrapassa as 300 mil garrafas, 80% desse volume são comercializados para as paróquias, de forma individual ou através das Mitras Diocesanas. Os 20% restantes são procurados por consumidores que apreciam o vinho para acompanhar sobremesas ou mesmo como aperitivo.

Um início singular marca essa história de 70 anos, como conta o diretor-técnico da Salton, enólogo Lucindo Copat. “Era uma época de muitos padres estrangeiros nas igrejas da região, e a Salton estava localizada no Centro de Bento Gonçalves, em frente à Igreja Matriz de Santo Antônio. Ao descobrir que não havia um vinho exclusivo destinado às missas, um padre espanhol, de nome Franco, atravessou a rua e foi conversar com Nini Salton (Antônio Salton, um dos fundadores da vinícola), para saber se a Salton poderia fazer o vinho.” O padre passou o modo de elaboração do vinho Canônico, que é preparado da mesma forma em todo o mundo, começando essa histórica tradição.

O corte de uvas Moscato (50% na composição), Saint Emilion (40%) e Isabel (10%), resulta em um vinho rosado licoroso doce, com graduação alcoólica de 16º GL, comercializado em garrafas de 750ml. Copat observa que a graduação alcoólica mais elevada e a grande concentração de açúcar cumprem a função de conservar o produto por mais tempo, considerando o seu consumo lento, a cada missa. A mais antiga marca comercial para a elaboração do vinho Canônico, que necessita de autorização da Cúria Metropolitana, pertence à Salton e data de 1957.

Para a vinícola, dar continuidade a uma tradição iniciada com seus fundadores representa uma ligação entre o passado e o presente da empresa, que chega aos 100 anos como referência de modernidade e alta qualidade de seus produtos.

terça-feira, 2 de março de 2010

Salton presenteia ator José de Abreu na Festa da Uva


ator José de Abreu, que visitou a Festa Nacional da Uva, em Caxias do Sul, na última semana, dias 24 e 25 de fevereiro, voltou para casa com presentes na bagagem. Apreciador de vinhos, o artista foi presenteado pela Salton, de Bento Gonçalves, com um kit de frisantes Salton Lunae. Lançada em 2008 nas versões branco e rosé, a linha superou as expectativas ao conquistar a preferência dos consumidores. O sucesso foi tanto que em novembro de 2009 a vinícola lançou a versão tinta do produto. A alta qualidade do produto, elaborado pelo método charmat, está entre os fatores de reconhecimento dos rótulos Salton Lunae.

Durante sua estada na cidade, Abreu elogiou a produção gaúcha de vinhos e destacou o premium Salton Talento como um de seus rótulos favoritos.

segunda-feira, 1 de março de 2010

Coisas ruins acontecem

Infelizmente não se fala em outra coisa que não seja o terrível terremoto no Chile.

Vinho??? Quem pensa nele numa hora dessas??
Muitas pessoas que tem seu sustento na bebida de Bacco.

Muitos pensamentos percorrem minha mente, algumas reflexões são importantes:
  • 2010 vai ser marcado pela crise no mercado do vinho ;
  • clima ruim na Serra Gaucha fez muitos produtores trabalharem para fazer milagre;
  • se cuidar mais da natureza resolvesse os atuais problemas ambientais - seria bom;
  • o que fizemos vamos receber de volta;
  • vamos pagar um preço muito alto por todo sofrimento que a Terra vem passando;
  • cada pessoa tem que cuidar um pouco mais da nossa mãe Terra! Sem demagogia.
ps.: não consigo escrever e nem pensar estou triste com tudo!