segunda-feira, 13 de outubro de 2008

Dal Pizzol Espumante Brut Champenoise

Dal Pizzol Brut foi elaborado com uma seleção de grandes vinhos das cepas Chardonnay que dá elegância e finesse, Pinot Noir (Blanc de Noir) responsável pelo corpo, estrutura e persistência, e Sylvaner completando com um leve toque de acidez e sutileza de aromas. A champanhização foi realizada na própria garrafa através do Método Traditionelle (Champenoise), lentamente e na temperatura adequada com minucioso controle. Dessa criteriosa combinação, encontramos neste espumante classe, elegância e uma agradável sensação de refrescância. Parte-se de um vinho base , adiciona-se o açúcar, os clarificantes e as leveduras (licor de tiragem), que são essenciais para o processo de refermentação. Da quantidade de açúcar agregado, vai depender a pressão final do espumante. O engarrafamento é feito nas mesmas garrafas que o produto será comercializado. As garrafas são fechadas com tampas metálicas, que serão removidas posteriormente. O “Prisse de Mousse” é o nome dado a Segunda fermentação. A transformação do açúcar em álcool desprende gás carbônico que ficará contido na garrafa. Essa fermentação é muito lenta (4 a 6 semanas), com a garrafa na posição horizontal e temperatura em torno de 12 a 13°C, o que favorece a boa combinação do gás com o vinho. Após isso, as leveduras tendem a se depositar no fundo das garrafas ajudadas pela ação do clarificante. Neste momento, deixa-se o produto em contato com as leveduras por um período que varia de 1 ano e meio a 2 anos, onde ocorre a autólise das leveduras, com a liberação de aminoácidos, que incorporam ao produto um aroma especial. Finalizada a etapa da autólise, as garrafas que estavam acondicionadas nas caves, são retiradas, agitadas para homogeneizar o líquido e colocadas nos pupitres na posição levemente inclinada e com gargalo voltado para baixo. A cada semana as garrafas são giradas no sentido horário 1/8 de volta avançando ligeiramente no pupitre, o que ocasiona a elevação em direção à posição vertical. Com essa operação, os resíduos são colocados lentamente em direção à boca. Finalizada esta etapa, que tem uma duração variável em função da técnica utilizada, os resíduos já se encontram retidas na tampa especial de metal e aguardam a retirada das mesmas. Terminada a “remuage”, os gargalos são congelados a ponto de atingir apenas os sedimentos acumulados. Forma-se assim um tampão de gelo que retém as impurezas e permite inverter a garrafa. Retira-se a coroa e a pressão que se desprende provoca a expulsão do tampão, arrastando junto às impurezas. Devido à baixa temperatura, a perda de pressão é praticamente nula, podendo-se assim adicionar o licor de expedição. O passo seguinte é a colocação da rolha, da gaiola, do rótulo e a liberação do produto para a comercialização.
Coloração amarela com reflexos dourados, límpido e brilhante, espuma abundante e persistente, belíssimo perlage de finas e numerosas borbulhas. O aroma é complexo sobressaindo-se o tostado e a levedura, com toques lembram frutas como pêssego maduro, amêndoas e torradas. No paladar apresenta um franco ataque de acidez e logo após nota-se uma sensação de harmonia. Este espumante apresenta boa estrutura, equilíbrio e corpo, resultante do longo amadurecimento contato com as leveduras.
Aconselha-se beber o espumante entre 3 a 7 °C.
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