quarta-feira, 20 de julho de 2011
Dal Pizzol - Chardonnay e Pinot Noir agora em garrafa tradicional
Da bordalesa (Bordeaux) a bourgogne (Borgonha). A Dal Pizzol Vinhos Finos apresenta dois vinhos resgatando a embalagem tradicional utilizada mundialmente para estes produtos. É o Dal Pizzol Chardonnay e o Dal Pizzol Pinot Noir Safra 2011, variedades historicamente apresentadas neste tipo de garrafa – a bourgogne –, que apresenta pescoço gradual, ao contrário da bordalesa, que vinha sendo utilizada para os dois vinhos, porém com gargalo abrupto. A dupla chega ao mercado ainda este mês.
Na Dal Pizzol cultura é coisa séria. Isso explica a mudança de embalagem que ainda traz como inovação a repaginação dos rótulos. A utilização deste tipo de garrafa está relacionada à origem das uvas – Borgonha (França), o que explica, ainda, a presença do Taste Vin no novo rótulo – símbolo da região - representando os tradicionais encontros das confrarias francesas, que utilizam o instrumento para degustar e visualizar a coloração do vinho.
Incremento na produção
As mudanças diferenciam ainda mais os produtos, muito disputados entre seus apreciadores devido à qualidade mantida pela vinícola que aposta numa produção limitada. Diante da grande procura, a empresa projeta um aumento de 30% no volume de produção das variedades até 2012. Para isso, a Dal Pizzol, através de seus agricultores parceiros, ampliou a área de plantio e incentivou a reconversão de vinhedos. No próximo ano já estarão sendo colhidos os primeiros cachos deste novo lote.
Hoje, a vinícola elabora anualmente 15 mil litros de Pinot Noir e 10 mil litros de Chardonnay, o que se esgota antes mesmo do lançamento da próxima safra. Os investimentos estão sendo feitos para atender a demanda de mercado.
OS VINHOS
Dal Pizzol Chardonnay Safra 2011
A excelente vindima 2011 deu origem a este vinho de aspecto brilhante, com coloração amarelo palha e reflexos esverdeados. Aroma pronunciado lembrando frutas cítricas (maçã, limão, abacaxi, pêra) e leve toque de mel. Ao paladar nota-se um vinho pleno, com bom volume, estrutura, de agradável frescor, equilibrado e elegante. A persistência do sabor é média/longa. Delicado, recomenda-se o consumo com temperatura entre 6ºC e 10ºC. Este vinho possui 12% de graduação alcoólica.
Dal Pizzol Pinot Noir 2011
Varietal de casta nobre, proporciona este maravilhoso vinho de coloração vermelha cereja, com reflexos violáceos e brilhantes. Aroma franco, persistente, delicado e elegante, de frutos vermelhos bem maduros, como amoras, groselhas e cerejas. Ao paladar, apresenta persistência e corpo medianos, taninos macios, redondo, equilibrado e harmônico. Ideal para ser degustado com temperatura entre 14ºC e 16ºC. Apresenta graduação alcoólica de 12,5%.
Fonte: Agencia Conceito.
terça-feira, 19 de julho de 2011
Iniciada a temporada de avaliação de vinhos, espumantes e sucos nos municípios da região da Serra Gaúcha
Flores da Cunha iniciou o calendário de avaliações, realizando de 13 a 17 de junho a degustação das amostras inscritas para a 10ª edição do Concurso Os Melhores Vinhos de Flores da Cunha. A avaliação foi realizada na enoteca da Escola de Gastronomia UCS/ICIF. Ao todo foram 131 amostras avaliadas às cegas por enólogos e representantes de entidades do setor indicados pelas 21 vinícolas participantes, dentre os quais Laércio Spadari e Eva Vilma Copelli. A premiação ocorrerá no dia 22 de julho.
Caxias do Sul realiza as degustações das amostras inscritas na 14ª edição do Concurso de Vinhos de Caxias do Sul de 18 a 22 de julho. Laércio Spadari é integrante do grupo de avaliadores. A premiação ocorrerá no dia 10 de agosto.
Garibaldi promove a degustação das amostras inscritas na 9ª edição da Seleção dos Melhores Vinhos e Espumantes de Garibaldi de 18 a 23 de julho e fará a premiação no dia 26 de agosto.
Farroupilha realiza a 6ª Seleção de Vinhos de Farroupilha, promovendo a degustação das amostras de 13 a 16 de setembro. A premiação ocorrerá no dia 22 de outubro.
A Vêneto Mercantil, há mais de vinte anos, aposta no desenvolvimento e aprimoramento do setor vinícola, pois reconhece o potencial nacional desse ramo. Por isso, apóia os eventos e as ações da indústria vinícola, incentiva o desenvolvimento do setor e a evolução da qualidade de seus produtos, através da busca constante por produtos de qualidade, que aprimorem a qualidade e ressaltem as características organolépticas dos vinhos produzidos nesta terra.
Fonte: Veneto Mercantil
Pizzato Concentus 2005 é destaque em Londres
Foram mais de 75 vinhos de diversos países provados às cegas por um grupo de sommeliers, para a escolha de rótulos para três categorias. O Concentus 2005 da PIZZATO está na categoria Foodies Wine Awards, isto é, a de vinhos com estrutura para harmonização.
O festival de gastronomia Taste of London acontece de 16 a 19 de junho no Regent’s Park, em Londres, que oferece por um preço acessível especialidades de renomados chefs de cozinha e vinhos selecionados.
Fonte: Pizzato.
Espumantes da Domno do Brasil conquista medalhas nos EUA
Os espumantes .Nero Brut e .Nero Moscatel receberam medalha de prata e o espumante Alto Vale Prosecco conquistou medalha de bronze.
Produzido a partir da uva Moscato, originária da região do Piemonte, norte da Itália, o espumante .Nero Moscatel é elaborado pelo método charmat, imprimindo ao produto mais leveza e frescor.
O espumante .Nero Brut - apresenta borbulhas finas e persistentes, aroma delicado com notas de frutas tropicais e maçã. Acidez equilibrada, de agradável frescor e boa cremosidade.
O Prosecco Alto Vale Brut, é produzido a partir das uvas Prosecco. Aroma delicado, com notas de pêra, lima e flores brancas, esse espumante apresenta paladar aveludado e envolvente com final refrescante.
Em sua 31ª edição, o San Francisco International Wine Competition contou com 4.184 amostras, de mais de 1.200 produtores de 29 países.
Fonte: Domno.
Ibravin leva vinhos nacionais para Casa Brasil 2011
A cada dia, uma vinícola estará oferecendo degustação e harmonização de seus vinhos com os pratos servidos pelo restaurante, que premiará cada cliente participante com um bônus.
As vinícolas também estarão comercializando seus produtos na feira, obedecendo à seguinte agenda:
02/08, terça-feira: Dal Pizzol Vinhos Finos
03/08, quarta-feira: Domno do Brasil
04/08, quinta-feira: Vinícola Aurora
05/08, sexta-feira: Casa Valduga
06/08, sábado: Miolo
Fonte: Fatto.
Aurora conquista na Hungria sua 12ª medalha internacional em 2011
A Vinícola Aurora conquista sua 12ª premiação internacional neste ano: medalha de prata no concurso Vinagora, realizado junho na cidade de Pécs, na Hungria. Foram 501 vinhos de 19 países avaliados por um júri de 54 especialistas internacionais, com sistema informatizado que garantiu agilidade e precisão nas avaliações. Em 2010, a Aurora recebeu no Vinagora medalha de prata pela qualidade de seu vinho Pequenas Partilhas Cabernet Franc. O concurso conta com o apoio da Organização Internacional da Uva e do Vinho (OIV) e da União Internacional de Enólogos (UIOE).
.
Retrospectiva 2011
Esta é a 12ª premiação conquistada em 2011 pela Vinícola Aurora em concursos internacionais. A maior e mais premiada vinícola brasileira já recebeu, este ano, premiações no Cittadeles Du Vin (em Bordeaux, França), Vinalies (França), Chardonnay du Monde (Saint Lager, França) e International Wine Challenge (Londres). Entre essas premiações, detaque para a medalha de ouro do espumante Marcus James Brut no Citadelles Du Vin – evento que concedeu a esse vinho também Prêmio Especial pela melhor pontuação entre todos os vinhos brasileiros apresentados - e a medalha de ouro no Vinalies, um dos maiores e mais respeitados concursos do mundo, para o espumante Aurora Moscatel Rosé.
Fonte: Fatto
quinta-feira, 30 de junho de 2011
Enoport conquista distinção
A parceria Enoport e Domno
No Brasil, alguns rótulos da Enoport são distribuídos pela Domno do Brasil, empresa do grupo Valduga, com sede no Rio Grande do Sul. A Enoport é uma das maiores empresas produtoras de vinhos de Portugal junto com Sogrape, Aveleda e Finagra. A empresa é formada por cinco grandes vinícolas familiares adquiridas há cerca de oito anos: Adegas Camillo Alves S.A; Cavipor; Dom Teodósio; Caves Velhas; Caves Moura Bastos; Caves Acácio, produzindo vinhos em todas as importantes regiões produtoras deste país.
Entre as empresas do grupo estão vinícolas com 100 anos de existência e reconhecidas mundialmente pela qualidade dos vinhos que produzem como a Caves Velhas. O volume de produção anual da empresa está em torno de 40 milhões de garrafas ano com mais de 200 marcas. Seus vinhos são divididos em quatro segmentos de público e custo/benefício. A linha CASUAL (vinhos de consumo casual); a linha SIGNATURE (composta por vinhos DOC); a linha PRESTIGE como o próprio nome já diz.
A Domno representa vinhos de três segmentos. Da linha CASUAL trazem 1 rótulo da região de um branco da região dos Vinhos Verdes da marca Vinhas Altas. Da linha SIGNATURE, dedicada a restaurantes e empórios, trazem o tinto Romeira, do Alentejo, produzido a partir de colheita selecionada e o Devesa, vinho verde especial, produzido a partir das castas Arinto e Azal. Da região do Dão, trazem o Catedral Doc de excelente custo/beneficio. Da linha PRESTIGE, de preço mais elevado, selecionaram os vinhos Alma Grande (do Douro, 100% Touriga Nacional) e o Magna Carta, também do Alentejo.
Fonte: Domno
Espumante Chardonnay Brut Panizzon ganha medalha no Canadá
Terroir brasileiro é reconhecido no Canadá
O Brasil vitivinícola acaba de conquistar mais premiações no exterior. A distinção foi conferida para a Panizzon com medalha de prata no Espumante Chardonnay Brut, no Concurso Sélections Mondiales, realizado de 31 de maio a 6 de junho no Hotel Palace Royal, em Quebec, Canadá.
Um grupo de 72 degustadores de 20 diferentes nacionalidades avaliaram 1.600 amostras originárias de 37 países. Com a chancela da Organização Internacional da Uva e do Vinho (O.I.V.) e da União Internacional de Enólogos (UIOE), o concurso é considerado um dos maiores do mundo.
O presidente da Associação Brasileira de Enologia (ABE), Christian Bernardi, esteve representando o Brasil no evento, além de aproveitar a viagem para participar de uma Assembléia Geral Ordinária da UIOE. O enólogo destaca o fato de o Canadá ser um país de consumo relativamente elevado e com uma produção insuficiente para atender ao mercado. Assim sendo é um país onde se consome na sua grande maioria vinhos importados, sendo a França o principal fornecedor. “Justamente por este motivo o concurso Seleção Mundial de Vinho do Canadá tem grande importância para países que querem exportar para lá”, observa.
Medalha de Prata
Panizzon Chardonnay Brut 2010 - Sociedade de Bebidas Panizzon
Fonte: Enviada por Ana Paula Panizzon
Vinícola Aurora oferece opções para aquecer o inverno
Trata-se de um vinho com aroma frutado, de boa estrutura e persistência na boca. É um bom acompanhamento para queijos e molhos médios, bacalhau e carnes vermelhas. Outra sugestão é o Aurora Reserva Tannat 2009, um dos recentes lançamentos da vinícola. De sabor intenso e aroma de frutas negras, é próprio para ser servido com carnes e queijos com paladar acentuado, pratos perfeitos para o inverno.
Para quem prefere um vinho mais leve, o Pequenas Partilhas Cabernet Franc é uma boa pedida. Bebida jovem, com frescor, acompanha muito bem carnes vermelhas com vários preparos, aves de carne firme, massas e risotos com queijos e cogumelos.
Fonte: Agência Fatto
quinta-feira, 9 de junho de 2011
Pizzato e os Dr. Fausto - Conheça!
SOBRE OS VINHEDOS
A identidade de um vinho de qualidade superior está intimamente relacionada com a qualidade das uvas que o compõe. Respeitando esta máxima, a PIZZATO cultiva 42 hectares de vinhedos próprios utilizando técnicas modernas de condução, escolha de clones/porta-enxertos e equilíbrio produtividade-qualidade. Nossos vinhedos estão distribuídos em duas áreas: Vale dos Vinhedos e Doutor Fausto.
Doutor Fausto
Este vinhedo localizado em Doutor Fausto de Castro, Dois Lajeados, Serra Gaúcha, existe desde 1985. As características do local são similares às do Vale dos Vinhedos, com exceção da altitude maior e relevo menos acidentado. Está a 50km do Vale dos Vinhedos, em direção ao Planalto Gaúcho.
Chegaram as novas safras Cabernet Sauvignon 2008 e Merlot 2008.
Ads.: Ótima relação custoxbenefício.
quarta-feira, 8 de junho de 2011
Vinhos da Yali e Vistalba são bem avaliados pela Revista Adega
Os vinhos da importadora Domno do Brasil, Yali Gran Reserva Syrah 2008 e Vistalba Corte B 2005, receberam ótimas notas na avaliação dos críticos da revista Adega no mês de maio. O Yali recebeu 88 pontos e o Vistalba Corte B 91.
A linha Yali é da vinícola chilena Viña Ventisquero e começou a ser importada pela Domno no ano passado, tendo tido excelente aceitação entre críticos e consumidores. Segundo a revista, “sua alta acidez combina bem com o seu corpo, tanino e alto teor alcoólico, com persistência longa e agradável”.
O Vistalba corte B é uma das estrelas da vinícola argentina do mesmo nome, de propriedade de Carlos Pulenta, enólogo e personalidade do alto escalão vinícola daquele país, produzindo vinhos em Luján de Cuyo, Mendoza. O mesmo vinho foi avaliado recentemente pela revista americana Wine Spectator recebendo nota 92. Pela revista Adega, foi avaliado por Eduardo Milan que ressaltou seu “equilíbrio entre a madeira, o álcool e a fruta de ótima qualidade, tornando-o elegante e gostoso de beber”.
Estes vinhos são importados para o Brasil pela Domno, empresa do grupo Famiglia Valduga, que produz os espumantes .Nero e importa vinhos de países como Argentina, Chile e Portugal.
Fonte: Domno.
Ads.: O corte B é um daques vinhos muito bons o lance aromático de tabaco (fumo de rolo que lembra meu avô procuro em muitos vinhos e poucos possuem este é um deles, traz lembranças embaladas na nostalgia da pureza da infância somada a complexidade da vida madura)...
Premiações Concurso Mundial de Bruxelas produtos Domno do Brasil
As medalhas foram para os produtos
- Viña Ventisqueiro:
-- Yali Limited Edicion Carmenere;
-- Yali Winemaker's Selection Merlot;
-- Yali Gran Reserva Shiraz;
-- Yali Gran Reserva Cabernet Sauvignon.
- Enoport:
-- Enoport Caves Velhas Alma Grande Douro Touriga Nacional DOC;
-- Enoport CAves Velhas Romeira.
Fonte: Domno.
Ads.: Ventisqueiro conheço-os todos e considero ótima relação custo benefício - vai ver é o motivo do reconhecimento... Enoport infelizmente ainda não os degustei... Em breve o farei!
Pizzato Chardonnay 2010 é eleito pelo público da Expovinis 2011 como o Melhor Branco Nacional
O Chardonnay 2010 da PIZZATO tem perfil aromático de frutas cítricas, flores brancas e traços minerais. É um vinho muito agradável para momentos de lazer, e combina muito bem com pratos de leve condimento, saladas, peixes e frutos do mar. Equilibrado, com bom frescor, elegante e muito persistente, não tem passagem por barricas de carvalho. Possui 12,5% de graduação alcoólica. É aconselhável servir a uma temperatura de 10ºC a 12ºC.
Fonte: Pizzato.
sexta-feira, 3 de junho de 2011
Workshop Mídias Socias
http://www.vinhosdobrasil.com.br/
http://www.diadovinho.com.br/
http://www.ibravin.org.br/
Como medir uma marca / perfil on-line - simples OBSERVANDO
quinta-feira, 2 de junho de 2011
Vinícola Aurora exporta vinhos finos e coolers para Taiwan
A Vinícola Aurora acaba de enviar um lote de 12 mil garrafas de seus produtos para Taiwan. Entre eles o vinho Aurora Varietal Merlot e o refrescante Keep Cooler Classic . Com Taiwan, a Aurora agora está presente em 4 países asiáticos: Japão (tradicional comprador da Aurora), Vietnã, mercado conquistado no ano passado e Sri Lanka. Esta é a segunda remessa de produtos Aurora enviada para a Ásia nas últimas duas semanas. No início de maio, embarcou um contêiner com 2 mil garrafas de seus vinhos finos Aurora Reserva e Aurora Varietal para o Japão , onde participou da 35ª edição da International Food and Beverage Exhibition - FOODEX JAPAN – em Tóquio, divulgando a alta qualidade do vinho brasileiro para um público de aproximadamente 80 mil pessoas.
A Vinícola Aurora exporta seus vinhos, espumantes, sucos e coolers para mais de 20 países, entre eles Estados Unidos, Irlanda, Polônia, Suécia, Dinamarca, Alemanha, entre outros.
Fonte: Agência Fatto
quinta-feira, 26 de maio de 2011
Mario Geisse recebe Prêmio Destaques – A Lavoura
O enólogo chileno figura entre os melhores do Agronegócio pela aposta em nova tecnologia que dispensa o uso de agrotóxicos nos vinhedos.
Não é só pela produção de um dos melhores espumantes brasileiros, o Cave Geisse, que Mario Geisse, vem sendo reconhecido como um dos mais importantes enólogos da atualidade. O Prêmio Destaques – A Lavoura, que valoriza pessoas que contribuem, de maneira relevante, para o desenvolvimento do setor agrícola brasileiro, é mais uma prova de seu aporte ao negocio do vinho no Brasil.
Muito dessa importante premiação se deu muito em virtude de toda pesquisa e desenvolvimento que Mario Geisse tem realizado em nosso solo, com a tecnologia TPC - Thermal Pest Control - sistema que permite a eliminação do uso de agrotóxicos nos vinhedos. Há quatro anos trabalhando com o sistema, sem usar agrotóxicos desde a floração até a colheita, a Vinicola Geisse elabora seus espumantes totalmente livres de resíduos químicos prejudiciais a saúde, detalhe que, sem dúvida, agrega maior credibilidade ao trabalho da família Geisse na região de Pinto Bandeira.
No próximo dia 02 de junho, a Sociedade Nacional de Agricultura promove, mais uma edição de seu tradicional Prêmio Destaques – A Lavoura, que, desde os anos 70, presta homenagem a personalidades atuantes no agronegócio. A cerimônia de entrega será realizada, no auditório da Confederação Nacional do Comércio no Rio.
Sobre o TPC
O TPC - Thermal Pest Control – é um sistema desenvolvido no Chile, pela Lazo TPC Global, age no controle térmico das pragas através de um equipamento que produz um jato de vento laminar, lançado a 200 km/h, 150 graus celcius, eliminando fungos, bactérias e demais pestes, agindo unicamente de forma física. A novidade estreou no Brasil pelas Vinícola Geisse, de Pinto Bandeira – RS, considerada referência na produção de espumantes de alta qualidade na América do Sul. Uma nova tecnologia vem revolucionado o setor agrícola do país ao dispensar o uso de agrotóxicos a começar pela vinicultura.
Para o engenheiro agrônomo e enólogo Mario Geisse, que divide seu trabalho entre a Cave Geisse e a Casa Silva, uma das principais vinícolas do Chile, os resultados vem sendo incríveis. Como um dos primeiros a ser convidado a testar o TPC nos vinhedos do Chile, Mario acredita que o sistema vai revolucionar a agroindústria no mundo já que também se mostrou muito eficiente em outras culturas. "Além de gerar melhores resultados, resolve o problema das pragas de forma menos agressiva, mais prática, segura para as pessoas e principalmente para o meio ambiente, viabilizando um trabalho de alto padrão, aliando qualidade à sustentabilidade ambiental, focos da vinícola Geisse", completa Mario Geisse.
Fonte: A.C Comunicação
terça-feira, 17 de maio de 2011
Vinícola Gheller Monte Azzurro
Por uma paisagem maravilhosa na serra gaúcha cheguei a este pequeno e lindo estabelecimento que se localiza em Guaporé.
A vinícola é cheia de vitrais, parece uma igreja... dentro de uma fazenda de ovelhas...
A visitação foi conduzida pelo belo e tímido rapaz alto (de terno e mão no bolso) que está no fundo da foto.
Particularidades da vinícola não estão expressas nesta foto, mas valem ser ressaltadas: Vitrais, ovelhas e a purificação e reaproveitamento da água utilizada nas instalações, coisa do biólogo (aquele tímido da foto).
Vinhos? Sim tem, além do belo biólogo tem muitos vinhos... rs
Vitral e Cabanha - aguardem por esses preciosos vinhos.
quinta-feira, 28 de abril de 2011
Cooperativa Vinícola Garibaldi lança espumantes Granja União na Expovinis 2011
Tradicional marca de vinhos finos, recém adquirida pela Garibaldi, ganhará qualidade reconhecida internacionalmente dos espumantes da cooperativa.
A Cooperativa Vinícola Garibaldi estará presente na Expovinis 2011, a maior feira de vinhos da América Latina, que acontecerá de 26 a 28 de abril no Expo Center Norte, em São Paulo. Como ocorreu no ano passado, a Garibaldi fará parte do estande coletivo Vinhos do Brasil, do Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin). Nesta edição, a vinícola ocupará um espaço maior, próprio para receber clientes e consumidores com mais comodidade. “Também teremos mais espaço para mostrar nossa linha completa de vinhos finos, espumantes e suco de uva”, afirma o presidente Oscar Ló.
Entre as novidades da Garibaldi na Expovinis 2001 destacam-se dois novos espumantes da marca Granja União, recém adquirida pela cooperativa. “A marca Granja União foi a responsável pela definição das variedades viníferas mais conhecidas na Serra Gaúcha há até pouco tempo e chegou a deter 25% da comercialização dos vinhos finos no Brasil”, lembra o gerente comercial Vanderlei Pramio. “Nosso objetivo é manter esta tradição também na linha de espumantes da marca”, destaca. Os novos itens da linha ganham a “roupagem” tradicional do Granja União e a versatilidade dos espumantes da vinícola, reconhecidos pelo seu alto padrão de qualidade no Brasil e no mundo.
Granja União Moscatel
O espumante Granja União Moscatel é uma perfeita combinação de uvas Moscato Branco e Moscato Giallo. Elaborado pelo processo Asti, apresenta uma coloração límpida e atraente, com perlage formado borbulhas finas e numerosas, com ótima formação de espuma e cor clara com reflexos esverdeados. Seu aroma é limpo e potente, lembrando frutas cítricas, ou até mesmo flores brancas, além de um perceptível toque de mel. É leve e delicado. Tem ótimo equilíbrio entre açúcar e acidez, o que proporciona frescor e sutileza ao paladar. Uma combinação tão perfeita que rejuvenesce seu tradicional conceito.
Granja União Brut
O espumante Granja União Brut é um perfeito exemplar de produto elaborado com a mais alta tecnologia pelo processo charmat. Baseado em metodologias francesas, o espumante denota uma coloração amarelo palha com reflexos esverdeados e apresenta um ótimo desprendimento de perlage, formando borbulhas finas e numerosas. Seu aroma fino e intenso lembra acerola e maçã, com um delicado toque mineral. É cremoso e estruturado. Mescla estrutura e jovialidade, liberando um paladar equilibrado e refrescante.
Sustentabilidade
Conforme o presidente Oscar Ló, a produção da Garibaldi é executada de acordo com os três pilares estratégicos das práticas sustentáveis (econômico, social e ambiental). Isso torna a vinícola, que completou 80 anos em janeiro, ecologicamente correta nos processos produtivos, conforme as regras do Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento), socialmente justa em suas prática associativistas e economicamente viável em suas transações comerciais.
Fonte: Texto Sul
quarta-feira, 27 de abril de 2011
Maria Valduga: a joia do espumante brasileiro
Em embalagem luxuosa com‘rótulo’ em metal dourado este, espumante é uma homenagem à matriarca da famiglia, Maria Valduga. Foi dela o sonho de elaborar espumantes na Casa Valduga pelo método champenoise, segundo a tradição da região de Champagne, na França.
Com excelente cremosidade, perlage fino e persistente, este vinho é resultado da seleção das melhores uvas Chardonnay e Pinot Noit do Vale dos Vinhedos, e da evolução por quatro anos no silêncio e na penumbra das caves subterrâneas.
Apresenta bouquet elegante e intenso, com notas de frutas em calda remetendo à pera e maçã. Os aromas de brioche amanteigados e pão delicadamente tostados expressam a complexidade adquirida durante sua lenta e exata maturação.
Durante a Expovinis 2011, será feito o lançamento do produto com a exposição de uma exclusiva garrafa do Maria Valduga com rótulo de ouro puro 18 quilates.
Fonte: Casa Valduga
terça-feira, 26 de abril de 2011
Vinícola Aurora lança Reserva Tannat 2009 na Expovinis 2011
A maior e mais premiada vinícola brasileira prestigia o “Espaço Vinhos do Brasil” e lança seu terceiro vinho da linha Reserva, o Aurora Reserva Tannat 2009. Elaborado 100% com a variedade Tannat, o vinho foi concebido pelo método tradicional, com fermentação prolongada e amadureceu por dez meses em barricas de carvalho americano e francês. Apresenta uma grande quantidade de tanino, com aroma de frutas negras, lembrando ameixas, e toques de tabaco. Na boca é intenso e volumoso, excelente acompanhamento para pratos com carne vermelha, como picanha grelhada e costela, e queijos de sabor acentuado.
Apresentados em garrafas diferenciadas Elegance, os vinhos Reserva da Aurora expressam a característica da safra que representam. São vinhos superiores, lançados todos os anos.
Além do lançamento desse vinho, a Aurora estará na Expovinis com seus rótulos premiados em concursos internacionais, como os espumantes Aurora Brut Chardonnay, Aurora Brut Pinot Noir em branco, Aurora Moscatel e Aurora Prosecco, além dos demais vinhos de sua linha Reserva (Chardonnay e Cabernet Sauvignon), os especiais Pequenas Partilhas Cabernet Franc, Pequenas Partilhas Carmenère e Aurora Millésime 2008.
Fonte: Agência Fatto.
Top Ten Expovinis
Espumante Nacional
1 Casa Valduga 130 Brut – Bento Gonçalves, Brasil
2 Valmarino & Churchill Champenoise, 2009
3 Aurora Chardonnay Método Charmat
4 Peterlongo Elegance Champenoise Brut
Espumante Importado
1 Cuvée Charles Gardet – Champagne, França
2 Le Marchesine Franciacorta Brut Docg
3 Margot Extra Brut
4 Astoria Prosecco Cartizze
5 Zonin Prosecco Doc
Branco Sauvignon Blanc
1 Casas Del Bosque Pequeñas Producciones Sauvignon Blanc, 2009, Casablanca, Chile
2 Casas Del Toqui Terroir Selection Gran Reserva, 2010
3 Villa Francioni Sauvignon Blanc, 2009
4 Sanjo Núbio Sauvignon Blanc, 2010
Branco Chardonnay
1 Giaconda Nantua Vineyard Chardonnay, 2005 – Victoria, Austrália
2 Monte Agudo Terroir De Altitude Chardonnay, 2008
3 Phillippe Collin Chevalier Montrachet Grand Cru, 2007
4 Salton Virtude Chardonnay, 2008
5 Luiz Argenta Gran Reserva Chardonnay, 2009
Branco Outras Castas
1 Morgado De Sta Catherina Bucelas Reserva Arinto, 2008 – Estremadura, Portugal
2 Casa De Sarmento Maria Gomes, 2008
3 Sanjo Maestrale Integrus, 2008
4 Eral Bravo Urano Torrontés, 2010
5 Herdade Dos Grous Reserva Branco Regional, 2008
Rosado
1 Château De Pourcieux Côtes De Provence, 2010 – Provence, França
2 Chateau De L’escarelle Coteaux Varois En Provence, 2010
3 Domaine De Vignaret Rosé
4 Chateau De L’escarelle Les Belles Bastilles, 2010
5 Chateau Ferrylacombe Cascaii Rosé, 2010
Tinto Nacional
1 Pizzato DNA 99, 2005 – Bento Gonçalves, Brasil
2 Santo Emílio Leopoldo Cabernet Sauvignon Merlot, 2007
3 Viapiana Via 1986 Marselan, 2009
4 Miolo Merlot Terroir, 2008
Tinto Novo Mundo
1 Jim Barry The Mcrae Wood Shiraz, 2005 - Clare Valley, Austrália
2 Undurraga Th Pinot Noir, 2009
3 Spice Route Mourvèdre, 2008
4 Gimenez Rilli Reserva Altamira, 2007
5 Perez Cruz Quelen Special Selection, 2006
Tinto Velho Mundo
1 Roquette & Cazes, 2007 – Douro, Portugal
2 Burgos Porta Mas Sinén Coster, 2006
3 Bodegas Portia Ebeia Roble, 2009
4 Bodegas Portia Prima, 2007
5 Mouchão Colheitas Antigas, 2000
Doce Fortificado
1 Justino’s 10 Years – Madeira, Portugal
2 Quinta Santa Maria Portento, 2006
3 Meerendal Chenin Blanc Natural Sweet, 2009
4 Dr. Loosen Ürziger Würzharten Riesling Auslese 2008
5 Pericó Ice Wine, 2009
Fonte: vinda dos amigos que estão na feira..... humpf.. eu não... sniffs
sexta-feira, 1 de abril de 2011
Fusão entre as empresas Vinícola Gheller e Vinícola Monte Azzurro
A união entre as Vinícolas Gheller, situada em Guaporé e a Monte Azzurro - Serrafini, situada em Dois Lageados, é prova de que o mercado trás oportunidades únicas.
Pensando em consolidar ainda mais as suas marcas e mantendo a excelência na elaboração de seus vinhos as vinícolas Gheller e Monte Azzurro unem forças par criar uma empresa forte e assim conquistar mais espaço na produção e comercialização de seus vinhos, tornando-se mais sólidas e competitivas no mercado.
A partir desta união, a empresa passa a se chamar Vinícola Gheller - Monte Azzurro com sua sede no município de Guaporé.
Fonte: Vinícola Gheller e Monte Azzurro.
Vinícola Aurora se despede de Mighel Pergher
Trabalhando na regional sul da Vinícola Aurora, ele foi o único a conquistar duas vezes o Carrinho de Ouro AGAS, como gerente de vendas do ano, além de receber também o título de cidadão porto-alegrense. Mighel Pergher nasceu em 1951 e atuava na Aurora desde 1º de novembro de 1974. Conhecido por Miguelão, contagiava a todos com sua alegria, brincadeiras e bom humor.
No dia 10 de abril, completaria 60 anos de idade. Era casado com Valderez e tinha dois filhos, Rafael e Gabriela.
Fonte: Agencia Fatto
Vinícola Perini promove 1ª edição do ano do Curso Básico de Degustação de Vinhos
A Vinícola Perini, que completa 40 safras próprias este ano, realiza a primeira edição deste ano do Curso Básico de Degustação. O curso, marcado para o dia 16 de abril, a partir das 14h30, no distrito de Santo Anjos, em Farroupilha (RS), abordará todas as etapas importantes da elaboração de vinhos, com destaque às variedades de uvas, regiões de plantio, tipos de vinhedo e processos de vinificação. Além disso, os participantes farão uma visita guiada às instalações da Vinícola Perini. Acompanhados por um dos enólogos da cantina, poderão degustar os vinhos e esclarecer todas as suas dúvidas sobre a atividade e a vinícola.
“Nossa intenção é oferecer uma oportunidade de conhecimento aos interessados pela cultura do vinho, contando os detalhes que interferem no resultado final do vinho. Da uva no vinhedo até a bebida na taça”, afirma o gerente de marketing, Pablo Perini. “Os interessados conhecerão todos os processos de elaboração de nossos vinhos, desde a teoria até o prazer da degustação”, acrescenta. Para mais informações e inscrições ligue 54 2109.7300 ou mande um e-mail para cursos@vinicolaperini.com.br.
Programação do Curso Básico de Degustação da Vinícola Perini, edição 2011:
Dia 16 de abril de 2010
Início 14h30 – Apresentação
15h50 – Coffee break
16h10 – Visitação à vinícola
17h – Degustação de vinhos
O curso encerra-se com um Jantar na taverna Perini.
Serviço:
Local: Vinícola Perini - Santos Anjos - Farroupilha
Valor: R$ 130,00 (por pessoa)
Fonte: Agencia Texto Sul
Vinícolas brasileiras prospectam US$ 900 mil na ProWein na Alemanha
As 11 vinícolas integrantes do projeto Wines of Brasil, realizado em parceria entre o Ibravin (Instituto Brasileiro do Vinho) e a Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos), prospectaram US$ 900 mil em negócios para os próximos 12 meses na 18ª edição da ProWein, uma das mais importantes feiras de vinhos da Europa, que começou no último domingo (27) e terminou nesta terça-feira (29), em Düsseldorf, na Alemanha. Duas empresas – Miolo e Casa Valduga – fecharam negócios na própria feira, mas não revelaram valores.
Segundo a gerente de Promoção Comercial do Wines of Brasil, Andreia Gentilini Milan, foram feitos 249 contatos com compradores de toda a Europa, o que dá uma média de 22 contatos por empresa participante da feira. “Este ano a feira teve menos movimento, porém, os contatos foram mais qualificados, mais profissionais”, conta Andreia. As vinícolas participantes da feira e das atividades na Alemanha foram Aurora, Boscato, Casa Valduga, Irmãos Basso, Lidio Carraro, Miolo, Pizzato e Vinibrasil, além da trading Suriana, que representou três vinícolas butique (Cordilheira de Santana, Piagentini e Santo Emilio).
A grande novidade da participação do Wines of Brasil na Alemanha este ano foi a presença, pela primeira vez, no ProWein Goes City, um programa organizado com o objetivo de proporcionar aos enófilos a oportunidade de degustar os produtos que estavam sendo apresentados na feira, aberta somente para profissionais especializados. O evento de degustação dos vinhos brasileiros foi realizado no hotel cinco estrelas Van der Valk, reunindo 150 pessoas, entre jornalistas, importadores, sommeliers e público em geral.
A TAM Airlines, por meio do diretor José Soares, ofereceu duas passagens de ida e volta ao Brasil, que foram sorteadas entre os presentes no evento. Dos 35 restaurantes que integraram o programa ProWein Goes City, o que acolheu os vinhos do Brasil foi o mais visitado e com maior numero de jornalistas presentes. “Esta parceria com a TAM ajudou muito a atrair público ao nosso evento”, reconhece Andreia. “No próximo ano, queremos realizar este mesmo evento em outros restaurantes da cidade”, revela.
Andreia acertou na ProWein a vinda de seis jornalistas alemães em novembro, quando eles visitarão cantinas da Serra Gaúcha e o Festival de Turismo de Gramado. O Wines of Brasil ainda planeja realizar duas degustações de vinhos brasileiros na Alemanha em parceria com o Ministério das Relações Exteriores (MRE). As cidades de Frankfurt e Hamburgo devem receber os eventos no segundo semestre. “A ideia é buscar uma maior aproximação com o trade em busca da consolidação da marca dos vinhos brasileiros neste mercado tão importante”, explica Andreia.
O jornalista alemão Jürgen Mathäss, que esteve no Brasil no ano passado, conduziu, pela segunda vez consecutiva, uma degustação de vinhos brasileiros das empresas presentes na feira para sommeliers e jornalistas da Alemanha. Ele ainda levou os representantes das vinícolas para uma missão técnica pelos pontos de venda referenciais de vinho em Düsseldorf, com patrocínio do MRE. “Esta incursão pelo que o consumidor alemão tem a sua disposição nos ajuda a compreender melhor o estilo de vinhos que o Brasil deve oferecer neste mercado”, comenta Andreia. Outra ação inédita este ano na ProWein foi a presença dos vinhos brasileiros no Press Center, onde os jornalistas de todo o mundo fazem as suas refeições e trabalham.
Balanço
A persistência tem mostrado resultados práticos. Em 2006, as empresas integrantes do Wines of Brasil venderam US$ 160 mil à Alemanha. No ano seguinte, o valor passou para US$ 237 mil. Em 2008, ocorreu um salto para US$ 355 mil e em 2009 a Alemanha comprou US$ 368 mil em vinhos e espumantes brasileiros. Em 2010, houve um recuo, para US$ 226 mil, mas o preço médio por litro passou de US$ 2,58 (em 2009) para US$ 3,44 (no ano passado).
Depoimentos
Fabiano Maciel, da Miolo, aprovou a presença do projeto no Prowein Goes City. “Potencializa nossa ação na feira e ajuda na imagem com formadores de opinião e compradores”, diz ele.
Elisa Walker, da Casa Valduga, comenta que o público este ano estava mais focado em negócios. “Em outros anos havia muitos curiosos para conhecer os vinhos do Brasil. Agora, não. Eles já conhecem e vem tratar de negócios”, destaca.
Rosana Pasini, da Aurora, presente pela terceira vez na feira, nota uma grande evolução na qualidade dos importadores. “Hoje os grandes players do mercado europeu estão vindo degustar os vinhos pela segunda, terceira vez. Eles estão acompanhando a evolução dos vinhos brasileiros no mercado europeu e o bom momento do nosso País está ajudando a atrair clientes”, avalia.
Ana Paula Chies, da Boscato, exportadora para a Alemanha há alguns anos, a presença na ProWein é fundamental para dar credibilidade à marca, que ganha a oportunidade de mostrar novas safra e novos produtos. “Conversamos com vários restaurantes e wine shops interessados em ter nossos produtos à venda”, afirma.
Flávio Pizzato, da Pizzato, teve 70 contatos comerciais durante a feira. Ele acredita que três negócios serão fechados nos próximos três meses.
Patrícia Carraro, da Lidio Carraro, afirma que “esta é a principal feira da Europa e a participação do Brasil é imprescindível”.
Maria Angélica Rech, da Irmãos Basso, concorda, salientando a abrangência dos contatos feitos, vindos de toda a Europa.
Ricardo Henriques, da ViniBrasil, ressalta a organização do evento e do estande brasileiro. “Tivemos toda a assistência necessária para trabalhar”.
Francine Kaga, da trading Suriana, que representou as vinícolas Cordilheira de Santana, Piagentini e Santo Emílio, a feira contribui muito para a promoção dos vinhos brasileiros. “É um ambiente muito profissional, voltado para realização de negócios”, conta.
Fonte: Ibravin
terça-feira, 29 de março de 2011
Jantar Vinhedos de Outono :: 02 de abril :: Garibaldi :: Serra Gaúcha
Segue informativo sobre jantar harmonizado que realizaremos neste sábado, dia 02, em Garibaldi.
A chef Ana Maria Carraro Correa sempre foi reconhecida pela excelência, cuidado e charme da sua gastronomia.
Dentre os vinhos que serão servidos, o destaque é Torres Mas La Plana Cabernet Sauvignon 2002 Magnum, que foi considerado o Vinho do Ano em inúmeras publicações internacionais e um dos mais célebres vinhos espanhóis.
Para quem desejar vivenciar toda a programação, dos dias 02 e 03, com as visitas à Almaunica, Bettu e Cristofoli, além da hospedagem e do jantar, ainda dispomos de algumas vagas.
Todas as informações estão no blog: vinhoearte.blogspot.com
E, aguarde, semana que vem, Vinho e Chocolate, com Diego Andino, especial de Páscoa.
19 de abril - Jantar Italiano no Peppo Cucina.
Para o segundo semestre, novos roteiros: Portugal (setembro) e Bordeaux (outubro).
Já reserve a sua viagem e venha conosco!
mariaamelia@vinhoearte.com- 51 9331 609
Wines of Brasil faz sua melhor e mais preparada participação na ProWein na Alemanha
O investimento dos vinhos brasileiros no mercado alemão chegou a um marco importante. O projeto Wines of Brasil, realizado em parceria entre o Ibravin (Instituto Brasileiro do Vinho) e a Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos), faz a sua melhor e mais preparada participação na ProWein 2011, que começou no último domingo (27) e termina nesta terça-feira (29), em Düsseldorf, na Alemanha. Antes de enfrentar a prova de degustadores e compradores do mundo todo pela sétima vez consecutiva na principal feira de vinhos alemã e uma das mais importantes da Europa, as vinícolas brasileiras fizeram o seu dever de casa.
No ano passado, o Wines of Brasil contratou a consultoria técnica de dois especialistas em vinhos da Alemanha, o jornalista Jürgen Mathäss e o consultor Peer Holm. Depois de uma semana conhecendo as principais cantinas brasileiras, eles fizeram uma série de recomendações aos produtores que querem ter sucesso no mercado alemão. “Depois deste brand analysis, as vinícolas levarão para a feira as suas novidades, com produtos devidamente adequados ao gosto do consumidor alemão”, afirmou a gerente de Promoção Comercial do Wines of Brasil, Andreia Gentilini Milan, presente na feira.
Conforme recomendações dos especialistas alemães, as vinícolas brasileiras devem apostar nos espumantes e nos vinhos tintos das variedades Merlot e Cabernet Franc como diferencial para terem êxito na Alemanha. “Há muitos produtos de qualidade e uma boa regularidade nos espumantes e vinhos tintos”, disse Jürgen depois de conhecer a produção brasileira. Os consultores alemães ainda apreciaram os vinhos tintos de cepas exóticas como Marselan, Ancelotta e Teroldego. “O consumidor alemão busca novidades. Por isso, aconselhamos não apostar em varietais tradicionais, que possuem excesso de oferta de todas as partes do mundo”, sugeriram.
Time brasileiro
O time do Wines of Brasil presente na 18ª edição da ProWein conta com as vinícolas Aurora, Boscato, Casa Valduga, Irmãos Basso, Lidio Carraro, Miolo e Vinibrasil, que estão expondo os melhores vinhos e espumantes brasileiros na feira, uma das mais importantes do mundo. A novidade deste ano é a participação da trading Suriana, que representa três vinícolas butique (Cordilheira de Santana, Piagentini e Santo Emilio). “A presença contínua demonstra aos importadores a consistência e a crescente evolução dos vinhos brasileiros. Isto mostra a seriedade com que as vinícolas brasileiras estão investindo no mercado alemão”, destacou Andreia.
Outra novidade do projeto de exportação de vinhos do Brasil foi a estreia na ProWein Goes City. “Apresentamos os vinhos presentes na feira em restaurantes de Düsseldorf”, contou Andreia. Os produtores brasileiros participantes da feira ainda realizaram uma missão técnica, guiada por Jürgen Mathäss, que passou pelos pontos de venda referenciais de vinho na cidade. Eles também degustaram os vinhos mais comercializados na Alemanha. “Queremos cada vez mais conhecer o que os alemães estão procurando na hora que compram vinhos do mundo para saber com maior clareza o que o Brasil pode lhes oferecer”, comentou Andreia. Os vinhos brasileiros ainda estiveram pela primeira vez no Press Center, onde os jornalistas de todo o mundo fazem as suas refeições e trabalham.
Este ano, afora a já tradicional presença na ProWein, o Wines of Brasil planeja realizar duas degustações de vinhos brasileiros na Alemanha em parceria com o Ministério das Relações Exteriores (MRE). As cidades de Berlim e Frankfurt devem receber os eventos no segundo semestre. “A ideia é buscar uma maior aproximação com o trade em busca da consolidação da marca dos vinhos brasileiros neste mercado tão importante”, explicou Andreia.
Na edição passada da ProWein, as 12 vinícolas brasileiras presentes realizaram 634 contatos com compradores de 26 países. Foram fechados US$ 45 mil na feira (por duas vinícolas, para Dinamarca e Alemanha) e ainda foram prospectados US$ 850 mil para os próximos 12 meses. Das cinco empresas estreantes na ProWein de 2010, três delas retornam à feira – Irmãos Basso, Pizzato e Piagentini. A Aurora estará com novo importador, a Pacific Wine Company.
Resultados
A persistência tem mostrado resultados práticos. Em 2006, as empresas integrantes do Wines From Brazil venderam US$ 160 mil à Alemanha. No ano seguinte, o valor passou para US$ 237 mil. Em 2008, ocorreu um salto para US$ 355 mil e em 2009 a Alemanha comprou US$ 368 mil em vinhos e espumantes brasileiros. Em 2010, houve um recuo, para US$ 226 mil, mas o preço médio por litro passou de US$ 2,58 (em 2009) para US$ 3,44 (no ano passado). A feira deste ano deve trazer resultados ainda melhores para as vinícolas brasileiras. “A grande maioria das empresas presentes na ProWein possui importador para a Alemanha, o que facilita muito a exportação”, observou Andreia. Aurora, Boscato, Casa Valduga, Lidio Carraro, Miolo e Salton foram as vinícolas integrantes do projeto Wines of Brasil que exportaram para a Alemanha em 2010.
Fonte: Ibravin
Vinho brasileiro estreia na Polônia
A Polônia, país da vodka, é um dos mais novos mercados-alvo dos vinhos do Brasil. Os primeiros eventos de degustação, além de uma missão técnica para conhecer o mercado polonês, foram organizados pelo Ministério das Relações Exteriores (MRE), por meio da Embaixada do Brasil em Varsóvia, para 11 vinícolas verde-amarelas integrantes do projeto Wines of Brasil (Wof), realizado pelo Ibravin (Instituto Brasileiro do Vinho) e pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil). O ponto alto da programação ocorreu nesta quarta-feira (23) pela manhã, com palestra e degustação, dirigidas a 30 convidados na Mmaison Hotel La Régina, em Varsóvia.
As vinícolas receberam cerca de 150 convidados, entre compradores e jornalistas, para uma degustação livre de vinhos e espumantes das vinícolas Aurora, Boscato, Casa Valduga, Cordilheira de Santana, Irmãos Basso, Lidio Carraro, Miolo, Piagentini, Pizzato, Salton e Santo Emilio. A palestra com degustação de vinhos brasileiros foi conduzida pelo jornalista Tomasz Prange-Barczyński, que esteve no Brasil no ano passado conhecendo as cantinas gaúchas. No público estavam também distribuidores, donos de lojas especializadas e sommeliers, ávidos por conhecer mais sobre o vinho brasileiro, que no ano passado teve as suas exportações aumentadas em 146% para a Polônia.
Balanço
O faturamento das vinícolas brasileiras para a Polônia alcançou US$ 99,4 mil em 2010, ante 40,3 mil em 2009. Isso colocou o país em oitavo lugar no ranking dos principais destinos do vinho brasileiro no mundo. Em 2009, a Polônia ocupava a 15ª posição. Conforme a gerente de Promoção Comercial do Wines of Brasil, Andreia Gentilini Milan, a realização de Projeto Comprador específico com os poloneses que tinham interesse no mercado brasileiro, durante o Carnaval de 2010, no camarote da Apex-Brasil na Marquês da Sapucaí, no Rio de Janeiro, proporcionou a duas empresas associadas ao projeto conquistarem importador para a Polônia. Uma delas, a Pizzato, já embarcou produtos em 2010.
No ano passado, seis vinícolas exportaram para a Polônia: Aurora, Casa Valduga, Lidio Carraro, Miolo, Pizzato e Salton. Das 11 empresas presentes no evento, quatro (Cordilheira de Santana, Irmãos Basso, Piagentini e Santo Emílio) procuram importador através da trading Suriana. Andreia lembra que a Polônia é um mercado com futuro para vinhos, que representam apenas 6% das bebidas consumidas no País. “O governo incentiva o consumo de vinho para diminuir a ingestão de destilados, em especial a vodka”, informa. Dos vinhos consumidos na Polônia, 55% são importados, sendo que destes, 61% são vinhos finos e 15% espumantes.
A missão técnica com os representantes das vinícolas brasileiras visitou lojas, hipermercados e restaurantes potenciais compradores dos produtos verde-amarelos. Além disso, os participantes estiveram na feira EuroGastro, que reúne hotéis e restaurantes poloneses. “Esta iniciativa busca gerar conhecimento aos produtores brasileiros sobre a comercialização de vinhos em Varsóvia, além de propiciar encontros de negócios com representantes dos principais pontos de venda”, explica Andreia.
Fonte: Ibravin
Espumantes .Nero Brut e .Nero Moscatel recebem medalhas na França
Os espumantes da produtora Domno Do Brasil, .Nero Brut e .Nero Moscatel, receberam medalhas no concurso Vinalies, em Paris, França, em fevereiro de 2011.
Este, que é um dos mais prestigiados concursos de vinhos e espumantes do mundo, contou com a participação de mais de 3 mil amostras de vinhos avaliados por 100 degustadores profissionais que conferiram a medalha de Ouro ao .Nero Brut e medalha de e Prata ao .Nero Moscatel.
Fonte: André Valduga.
Wines of Brasil promove degustação de vinhos brasileiros na Holanda
Os vinhos brasileiros foram apresentados com sucesso na Holanda nesta segunda-feira (21). Como ocorreu nos últimos anos e por duas vezes em 2010, o Ministério das Relações Exteriores (MRE), em parceria com o projeto Wines of Brasil (Wof), realizado pelo Ibravin (Instituto Brasileiro do Vinho) e pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), promoveu uma degustação para um Clube de Sommeliers da Holanda no NH Barbizon Palace Hotel, em Amsterdã.
Onze (11) vinícolas – Aurora, Boscato, Casa Valduga, Cordilheira de Santana, Irmãos Basso, Lidio Carraro, Miolo, Piagentini, Pizzato, Salton e Santo Emilio – estiveram presentes mostrando seus vinhos e espumantes a 17 sommeliers convidados pela Embaixada Brasileira nos Países Baixos. A degustação acompanhada de palestra sobre os vinhos brasileiros foi feita pelo professor e jornalista holandês, Chris Ablas, que esteve no Brasil no ano passado.
Destaques
Eventos de degustação têm se mostrado bastante eficazes para as vinícolas verde-amarelas. No ano passado, as exportações de vinhos brasileiros para a Holanda cresceram 150%, na comparação com o ano anterior. Foram US$ 250,5 mil no ano passado, ante US$ 101 mil em 2009. Assim, o país dos moinhos passou da 6ª posição, em 2009, para o 3º lugar no ranking dos principais destinos dos produtos vinícolas nacionais em 2010. “No evento deste ano, os sommeliers disseram ter notado uma evolução nos vinhos brasileiros degustados”, afirma Andreia, acrescentando que, segundo eles, provavelmente este acréscimo de qualidade se deve à maior idade das videiras plantadas no Brasil.
Os espumantes continuam sendo uma unanimidade, tanto por sua excelente qualidade como pela boa relação custo-benefício. Os vinhos tintos de variedades mais exóticas – como Cabernet Franc, Ancellotta e Teroldego, entre outros – foram os mais elogiados. Mas também sobraram elogios a rótulos tradicionais elaborados a partir das cepas Merlot, Cabernet Sauvignon e Tannat. Houve a sugestão de que o espumante rosé poderia ser um atrativo para as comemorações do Dia dos Namorados.
Depois da palestra, ocorreu uma degustação aberta para 70 pessoas, entre importadores, jornalistas e formadores de opinião escolhidos pela Embaixada do Brasil nos Países Baixos. Para encerrar o dia, um jantar harmonizado com vinhos brasileiros celebrou a parceria entre o MRE e o Ibravin, além da crescente presença dos produtos verde-amarelos na Holanda.
Entre as autoridades presentes estavam o ministro Carlos Alberto Asfora, o cônsul honorário Reiner W. L. Russel, o gestor de projetos da Apex-Brasil, Marcos Soares, além do diretor de Comércio e Turismo da Embaixada do Brasil em Haia, Ivens Signorini.
Saiba mais
Empresas como Casa Valduga, Lidio Carraro e Miolo, sempre presentes nos eventos promovidos na Holanda, aumentaram significativamente suas vendas para a Holanda. As exportações da Lidio Carraro para o país dobraram em 2010; as da Casa Valduga cresceram quatro vezes; e as da Miolo mais de cinco vezes.Fonte: Ibravin
Espumantes Aurora e Marcus James conquistam mais quatro medalhas na França
No Vinalies, o Aurora Moscatel Rosé ficou com a de ouro e o Marcus James Brut, com uma de prata. O concurso este ano contou com três mil amostras de vinhos de vários países, avaliados por um júri formado por 100 degustadores internacionais. O concurso é informatizado desde o ano passado e propõe discussão entre os degustadores sobre cada amostra contemplada com medalha, para que haja um consenso. Além disso, os vinhos mais pontuados de cada edição entram no livro " Os 1000 Vinhos do Ano", publicado após o concurso.
No Concurso Chardonnay du Monde, que avalia vinhos tranquilos e espumantes de todo o mundo elaborados com a uva Chardonnay, a Aurora obteve duas medalhas de prata, com os seus espumantes Aurora Brut Chardonnay (um dos mais premiados do Brasil no exterior) e também o Marcus James Brut, que se revela como uma das melhores relações qualidade-preço do mercado brasileiro. O Chardonnay du Monde este ano analisou 914 amostras de 38 países, avaliadas por 300 jurados.
Fonte: Agencia Fatto.
quarta-feira, 16 de março de 2011
Encontre o Ovo de Páscoa e Ganhe um Brinde
http://www.vinhosnet.com.br/paginas.php?codigo=130
terça-feira, 15 de março de 2011
Vinhos brasileiros harmonizam jantar na Croácia
Evento organizado pela Embaixada Brasileira na capital Zagreb contou com produtos das vinícolas Aurora, Casa Valduga, Lidio Carraro, Miolo e Salton, integrante do projetos Wines of Brasil, realizado pelo Ibravin e pela Apex-Brasil.
A parceira entre o Ministério das Relações Exteriores (MRE) e o projeto Wines of Brasil (Wof), realizado pelo Ibravin (Instituto Brasileiro do Vinho) e pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), continua ativa no mundo todo. Desta vez, a promoção dos vinhos brasileiros chegou até a Croácia, em um jantar na capital Zagreb, na noite do dia 25 de fevereiro.
A convite da Embaixada Brasileira na Croácia, os vinhos e espumantes das vinícolas Aurora, Casa Valduga, Lidio Carraro, Miolo e Salton harmonizaram com um cardápio tipicamente brasileiro assinado pelo conhecido chef Felipe Bronze, do restaurante Oro, do Rio de Janeiro. O jantar foi servido no salão Cristal do Hotel Westin, um dos principais cinco estrelas da cidade. Entre os 200 convidados estavam importadores, chefs, sommeliers, donos de restaurantes, formadores de opinião e jornalistas que participam do “Zagreb Wine Gourmet Festival”, um evento de vinhos e gastronomia que reuniu produtores de 140 países nos dias 25 e 26 de fevereiro.
Fonte: Ibravin
Críticos de vinhos da Europa e dos EUA caem no samba da Marquês de Sapucaí com espumante Marcus James
A inglesa Julia Harding -Master of Wine que escreve e edita livros com a famosa crítica Jancis Robinson- e o norte-americano Theodore Michael Luongo - jornalista especializado da revista Wine Enthusiast, uma das mais importantes do mundo- aproveitaram o Carnaval no camarote regado a vinhos do Brasil como o encerramento da viagem ao país, que começou pela Serra Gaúcha no dia 1º de março, numa imersão nos vinhos brasileiros. Em visita à Vinícola Aurora, a maior e mais premaida do Brasil, que está comemorando seus 80 anos de fundação e aumento significativo em suas exportações, os dois especialistas estrangeiros provaram os espumantes e vinhos da linha Aurora e elogiaram o Espumante Aurora Chardonnay e o Pequenas Partilhas Cabernet Franc.
Fonte: Agência Fatto
Saca-rolhas ícone dos Vinhos do Brasil já teve mais de 600 peças vendidas
O saca-rolhas “Laçador”, criado pela dupla de designers Fernando e Humberto Campana para ser o ícone máximo da marca Vinhos do Brasil e Wines of Brasil, já teve mais de 600 unidades comercializadas pela Tramontina desde o seu lançamento comercial, no final do ano passado. A informação é do diretor-comercial da Tramontina, Marcos Grespan. “É um produto artesanal, muito diferente da escala industrial que a empresa está acostumada”, observa. “Estamos muito contentes com a procura”, comenta Grespan.
O mais novo objeto de desejo dos enófilos está sendo vendido em 200 lojas que comercializam a linha Tramontina Design Collection (TDC), de produtos diferenciados, no Brasil e no mundo. Com lançamentos realizados em Porto Alegre, São Paulo e Milão, o saca-rolhas de inox desenvolvido pelos “Irmãos Campana” é a principal arma da estratégia de marketing do Ibravin para reposicionar os Vinhos do Brasil no mercado interno e iniciar o processo de construção de imagem da marca no exterior. “Já podemos dizer que a peça símbolo dos vinhos brasileiros é um sucesso”, afirma o gerente de Promoção e Marketing do Ibravin (Instituto Brasileiro do Vinho), Diego Bertolini.
Esta estratégia foi engendrada pela agência Escala, que sugeriu a criação do ícone a partir de um estudo de posicionamento de marca feito pelo Ibravin, com consultoria da empresa Top Brands e participação de todas as entidades do setor vitivinícola. “O resultado não poderia melhor, com as pessoas procurando uma obra de arte e ao mesmo tempo um objetivo funcional que se transformou o saca-rolhas Laçador”, diz Bertolini.
Fonte: Ibravin
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
Aurora em grande safra
O bom comportamento climático na região desde o inverno, com uma boa amplitude térmica nessa temporada –dias quentes e noites frias permite que se aposte também na qualidade das uvas viníferas, que deverão gerar vinhos de alta intensidade aromática, de cor e de açúcar (essenciais para se conseguir grandes vinhos).
*PS. o número de toneladas recebidas muda todo o dia. Assim, esta informação é válida para hoje.
Fonte: Agência Fatto
Ibravin divulga balanço de 2010
Comercialização recorde de espumantes e suco de uva 100% natural foram os destaques de vendas de janeiro a dezembro do ano passado em comparação com o mesmo período do ano anterior.
A comercialização de vinhos espumantes elaborados no Rio Grande do Sul – responsável por cerca de 90% da produção nacional – alcançou um crescimento de 12% em 2010 no Brasil. Conforme levantamento do Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin), foram vendidos 12,5 milhões de litros de vinhos espumantes de janeiro a dezembro do ano passado, ante 11,1 milhões de litros colocados nos 12 meses de 2009. “É o maior volume de venda de espumantes da história”, afirma o presidente do Conselho Deliberativo do Ibravin, Júlio Fante. Com a venda de espumantes de Santa Catarina e do Vale do São Francisco, o volume comercializado supera os 14,5 milhões de litros. Os espumantes moscatéis tiveram um incremento de 17% nas vendas, enquanto as borbulhas do tipo brut e demi-sec cresceram 10%. “Os espumantes brasileiros caíram no gosto do consumidor brasileiro, que reconhece a sua qualidade e boa relação custo-benefício”, explica Fante.
Suco de uva
O balanço de 2010 ainda aponta outro recorde, desta vez no suco de uva 100% natural pronto para beber, que conquistou um acréscimo de 24,5% no ano passado, em relação ao mesmo período de 2009. Foram colocados 31,8 milhões de litros de suco de uva 100% natural de janeiro a dezembro de 2010, contra 25,5 milhões de litros nos 12 meses de 2009. “É um incremento importante, superior a 6 milhões de litros”, comemora Fante. Ele lembra que, em 2005, foram vendidos apenas 6 milhões de litros de suco de uva no Brasil. Já em 2008, este volume triplicou, passando para 18 milhões de litros e, agora, dois anos depois, ultrapassa a barreira dos 30 milhões de litros. “Os consumidores estão cada vez mais reconhecendo as vantagens para a saúde do suco de uva 100% natural, que não contém adição de água nem açúcar, e ainda possui benefícios dos derivados das uvas tintas oferecem devido à presença do resveratrol, sem a presença de álcool”, observa o presidente do Ibravin. A comercialização total de suco de uva (reunindo o natural, adoçado e reprocessado) teve alta de 20,6% de janeiro a dezembro, alcançando 36,7 milhões de litros.
Vinhos
O desempenho geral de vinhos finos e de mesa acabou em queda de 3,3%, com a colocação de 232 milhões de litros de vinhos finos e de mesa nos 12 meses de 2010, perante 240 milhões comercializados de janeiro a dezembro de 2009. Os vinhos finos tintos tiveram suas vendas aumentadas em 3,4% em 2010, com a comercialização de 13,5 milhões de litros de janeiro a dezembro, frente a 13 milhões de litros no mesmo período de 2009. O total de vinho fino tinto vendido no ano passado representa o segundo maior volume da história, inclusive superior ao emblemático 2005, ano em que ocorreu o recorde na venda de vinhos finos e de mesa. O maior volume de vinhos tintos finos foi de 2006, quando foram colocados 13,5 milhões de litros. Os vinhos rosados subiram 10% em 2010 e os brancos caíram 6,7%.
Nova tendência
Para o presidente do Ibravin, o setor deve apostar mais nos brancos para conquistar uma fatia maior do mercado de vinhos finos. “Nosso clima favorece a produção de qualidade de uvas brancas, tanto é que nossos espumantes são reconhecidos no Brasil e no mundo”, lembra. Fante considera que as empresas precisam investir em uma comunicação mais direcionada no vinho branco ao consumidor, especialmente no Brasil, onde o calor muitas vezes pede uma bebida refrescante. “O potencial do vinho branco brasileiro está adormecido, precisa ser despertado junto no consumidor”, recomenda.
Saiba mais
Os números apurados pelo Ibravin referem-se ao Rio Grande do Sul – origem de aproximadamente 90% da produção brasileira de vinhos e derivados – conforme o Cadastro Vinícola, mantido em parceria com a Secretaria da Agricultura, Pecuária, Pesca e Agronegócio (Seappa) e o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). As informações não abrangem o restante do País em razão de outros estados brasileiros não implantarem o Cadastro Vinícola.
Fonte: Ibravin
Mantido registro de suco de uva produzido a vapor como bebida integral
Mais de 500 produtores deste sistema tradicional de elaboração de suco de uva são beneficiados com a medida. Adequações técnicas e classificação do produto serão definidas nos próximos três anos.
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) autorizou que sucos de uva produzidos pelo tradicional sistema a vapor continuem sendo registrados como bebidas integrais. A medida beneficia mais de 500 produtores familiares do Brasil. O coordenador da Comissão Interestadual da Uva, Olir Schiavenin, integrante do Conselho Deliberativo do Ibravin (Instituto Brasileiro do Vinho), que esteve em Brasília participando de audiência com o ministro Wagner Rossi, disse que foi definido um prazo de três anos para que sejam estabelecidas as novas normas técnicas de produção e classificação deste produto pelas pequenas agroindústrias de suco de uva. “Foi uma decisão sábia e sensível do ministro”, reconhece Schiavenin.
A produção de suco pelo sistema a vapor – ou “a panela” – é típica dos viticultores brasileiros. O resultado sempre foi considerado suco integral, com 100% da fruta, sem adição de água nem açúcar. Entratanto, uma nova interpretação dos técnicos do Ministério pretendia rever esta classificação. Isso obrigaria os produtores a vender a bebida como néctar ou refresco, uma vez que o processo a vapor leva ao risco de incorporação de água ao produto. “O ministro foi claro, dizendo para os técnicos deixarem os produtores fazerem o que sempre fizeram”, afirmou Schiavenin.
“A norma afeta centenas de famílias que produzem o suco há anos. Temos que dar um prazo para que adaptem suas tecnologias”, explicou o ministro. O sistema – que, grosso modo, consiste em ferver água em uma panela com os cachos de uva em um compartimento acima – é utilizado, principalmente, por agricultores familiares que produzem suco em menor escala. Olir Schiavenin estima que a produção de suco por este método alcance 8 milhões de litros.
O ministro da Agricultura formou um grupo de trabalho para realizar um estudo com vistas à criação de regulamento específico para a produção de suco pelo sistema de arraste a vapor. “Com o tempo, deve surgir uma classificação específica para este tipo de suco”, observa Schiavenin.
Saiba mais
Fonte: Ibravin
Paviani no Conselhão - RS
segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
Cooperativa Vinícola Garibaldi completou 80 anos neste sábado
Representando os 340 associados da Vinícola Garibaldi, os viticultores José Salvagni e Isidoro Marodin foram homenageados neste sábado (22), no Parque da Fenachamp, pela passagem dos 80 anos da cooperativa. Nascido em 1919, Salvagni é o produtor mais experiente da Garibaldi, com 92 anos. Marodin é o associado mais antigo, integra a cooperativa desde 1945. Os dois receberão um exemplar do livro “La Nostra Cooperativa”, que recupera a história de oito décadas da Garibaldi. “Os associados são a razão de ser da nossa cooperativa”, afirma o presidente Oscar Ló. A pedido deles, a Garibaldi estreia nesta safra um medidor automático de Grau Babo (que mede a quantidade de açúcar na uva). Com isso, a uva entregue pelos associados à cooperativa é avaliada de forma mais uniforme e rápida. “A carga é avaliada pelo seu conjunto. Antes, na medição manual, a análise poderia ser comprometida por um ou outro cacho verde, por exemplo”, explica.
A cerimônia de comemoração dos 80 anos da Cooperativa Vinícola Garibaldi foi feita para os associados. Além da missa inaugural, às 10h, a solenidade festiva irá relembrar os principais fatos da história da Garibaldi, que foi criada em 1931 logo depois da grande Crise de 29, quando excesso de produção de vinho acumulada nas pequenas propriedades do interior e as crescentes dificuldades de comercialização levaram um grupo de 73 produtores a unirem-se e fundarem a cooperativa. Três destes 73 fundadores da cooperativa tornaram-se presidentes. Além do pioneiro Leonel Nicolini, Baptista Locatelli e Fortunato Chesini dirigiram a empresa nos primeiros 20 anos de sua história.
No primeiro ano, a produção ficou em 300 mil litros de vinho. Três anos depois, já eram 260 associados. E em menos de dez anos, a produção passou para 3,5 milhões de litros, alcançando 10 milhões de litros em 1949, com mais de mil associados. Fundada por imigrantes italianos e descendentes de primeira geração, a Garibaldi chegou a ser a maior cooperativa vinícola de todo o continente americano.
Oscar Ló lembra que um dos fatos mais marcantes da sua história foi a grande exportação de 1958, quando foi fechado um contrato de venda de 30 milhões de litros de vinho para a França. “Foi um marco para o setor vitivinícola brasileiro”, destaca. O negócio foi considerado a salvação da vitivinicultura gaúcha ao reduzir significativamente os estoques da época e ainda despertou o interesse dos consumidores brasileiros para o vinho nacional. A partir daí, a imagem dos vinhos elaborados no Rio Grande do Sul se espalhou pelo país, chegando até a mesa dos brasileiros.
Este ano, os 340 associados de 10 municípios gaúchos devem entregar cerca de 13 milhões de quilos de uva na cooperativa, um acréscimo de 5% ao volume da safra passada (de 12,3 milhões de quilos de uva). Para o ano em que comemora oito décadas de existência, a Garibaldi projeta R$ 1,5 milhão em investimentos no seu parque industrial, que hoje ostenta a 7ª posição no ranking dos maiores produtores de vinhos finos do Brasil.
O recurso será aplicado em uma nova linha de engarrafamento para vinhos e sucos, além da compra de novos tanques (autoclaves), próprios para fermentação de espumantes pelo método charmat. Há apenas cinco anos elaborando espumantes, a Garibaldi é hoje a quarta maior produtora de borbulhas do País, com inúmeras premiações nacionais e internacionais aos seus produtos.
As festividades de 80 anos da cooperativa ainda incluem a inauguração de uma nova planta para produção de suco de uva, com investimento de R$ 6,5 milhões feitos desde o ano passado. Além do Rio Grande do Sul, a empresa está investindo nos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Nordeste. A produção de suco de uva e vinhos orgânicos ganha espaço. Em 2001, foram vendidas 2.800 garrafas; em 2009 foram 200 mil; em 2010, 350 mil e para este ano, Ló projeta a comercialização de 600 mil garrafas de suco e vinho orgânico.
A cooperativa, que uma área de 32 mil metros quadrados e 800 hectares de vinhedos, mantém em Garibaldi o varejo, onde são comercializados os seus produtos, além de artesanato e acessórios para vinhos e espumantes. O terminal funciona diariamente das 9 horas às 17 horas, incluindo sábados, domingos e feriados. Funciona na avenida Independência, 845. Telefone (54) 3464 8104. Mais informações no site www.vinicolagaribaldi.com.br.
Direto ao ponto
- 4ª produtora de espumantes do Brasil
- 7º produtora de vinhos finos e de mesa do Brasil
- 10ª empresa recebedora de uvas do Brasil
- Possui 340 associados de 10 municípios gaúchos e 800 hectares de videiras cultivadas
- Tem uma área de 32 mil metros quadrados.Fonte: Texto Sul Assessoria.
Jota Pe Moscato da Perini é o melhor branco do Guia de Vinhos Brasileiros da revista Gula
Em setembro do ano passado, o Jota Pe Moscato foi a amostra mais pontuada da 18ª Avaliação Nacional de Vinhos, com a média de 87,5 pontos (de 100 possíveis) dos 83 enólogos reunidos pela Associação Brasileira de Enologia (ABE), com coordenação técnica da Embrapa Uva e Vinho, que analisaram 260 amostras inscritas por 55 vinícolas de todo o Brasil da safra 2010. Foi a maior nota dada a um vinho entre os degustadores técnicos, que levou o Moscato da vinícola Perini ao 1º lugar entre todas as amostras da 18ª Avaliação Nacional de Vinho. “Estas conquistam nos animam a seguir o ritmo de investimentos em qualidade que estamos realizando nos últimos anos na Perini”, afirma o diretor-presidente da empresa, Benildo Perini.
Fonte: TExto Sul Assessoria
Cooperativa Vinícola Garibaldi compra marca Granja União
Com a aquisição, Garibaldi projeta dobrar a sua comercialização de vinhos finos no Brasil.
Às vésperas de completar 80 anos, a Cooperativa Vinícola Garibaldi confirma a compra dos direitos de produção e comercialização da histórica e conhecida marca Granja União, que estava sob domínio da Vinícola Cordelier, situada no Vale dos Vinhedos (RS). O anúncio foi feito pelo presidente Oscar Ló na Convenção de Vendas, que abriu nesta quinta-feira (20) e segue nesta sexta (21), reunindo cerca de 50 representantes da Garibaldi de todo o Brasil para um encontro de balanço e planejamento do ano. Hoje, a Garibaldi é referência de qualidade na elaboração de espumantes e suco de uva. “Vamos incrementar nosso portfólio de vinhos finos tendo a Granja União um dos carros-chefes”, afirma Oscar Ló, sem revelar os números envolvidos na negociação. “Estamos investindo na tradição de uma marca afirmada e reconhecida, que ainda se mantém viva na memória das pessoas através de histórias contadas e passadas de pai para filho”, recorda. A marca é lembrada pelo seu tradicional slogan: “Não arrisque. Na dúvida, escolha um Granja União”.
Oscar Ló projeta dobrar a venda de vinhos finos da Garibaldi já em 2011, graças à Granja União. No ano passado, a cooperativa comercializou 280 mil garrafas de vinhos finos, um acréscimo de 45% sobre 2009. “Este ano, só de Granja União queremos vender 300 mil garrafas”, calcula. O presidente anuncia que manterá os rótulos e a características dos vinhos Granja União, elaborados a partir das uvas riesling, malvasia, merlot, cabernet franc, cabernet sauvignon e tannat. “Só iremos acrescentar um moscatel e mudaremos o espumante brut”, revela. “Não tem por que modificar um produto plenamente aprovado pelo consumidor”, explica.
A aquisição desta marca é simbólica no ano em que a Garibaldi completa oito décadas de existência, no próximo sábado, 22 de janeiro. O rótulo Granja União surgiu no ano de seu nascimento, em 1931, elaborado pela Companhia Vinícola Riograndense, que anos depois tornou-se a principal concorrente da Garibaldi. A marca mudou consideravelmente o mercado e a concepção de vinhos no Brasil. “O rótulo Granja União foi o primeiro vinho varietal elaborado no país”, lembra Oscar Ló.
Saiba mais
Para se ter uma ideia de sua importância, a Companhia Vinícola Riograndense chegou a ter 25% da produção de vinhos do Rio Grande do Sul. Dois anos depois de sua criação, passou a importar parreiras da Europa, para desenvolver experimentos na Granja União, localizada em Flores da Cunha. O local funcionava como uma estação de aperfeiçoamento das videiras, com o objetivo de contribuir para eliminar vinhos de má qualidade e para disseminar a elaboração de vinhos com tecnologia adequada e sob controle.
A marca Granja União foi a responsável pela definição das variedades viníferas mais conhecidas na Serra Gaúcha há até pouco tempo. Durante muitos anos, quando se falava em Riesling ou Cabernet, automaticamente associava-se o nome Granja União. O sucesso era tamanho, que as vendas tiveram que ser limitadas já que a produção era insuficiente para atender à demanda.
Ranking
- 4ª produtora de espumantes do Brasil
- 7º produtora de vinhos finos e de mesa do Brasil
- 10ª empresa recebedora de uvas do Brasil
- Possui 340 associados de 10 municípios gaúchos
- Tem uma área de 32 mil metros quadrados.Fonte: TExto Sul Assessoria